O livro "Ilha Grande - Vestígios do Cativeiro" é um relato impressionante da experiência do autor, Cid Couto Chaves, como prisioneiro na Ilha Grande durante a ditadura militar. O livro descreve a experiência de Chaves de uma forma realista e comovente, permitindo que o leitor experimente a dor e o sofrimento dos que foram presos. Além disso, o livro aborda outro tema importante, o debate sobre a ditadura e como os presos foram tratados. O livro é recomendado para pessoas que querem entender melhor o período de opressão política no Brasil.
O livro é escrito de uma forma clara e fluida, ao mesmo tempo em que é profundamente humano. Chaves conta sua história de forma honesta, sem omitir detalhes ou omitir fatos. Ele compartilha seus medos e preocupações com os leitores, permitindo que eles sentam a tragédia e as incertezas que os presos da ditadura enfrentavam. A escrita de Chaves também tem um tom de esperança, mostrando sua dedicação a lutar pelas pessoas que foram injustiçadas. Isso torna o livro ainda mais importante.
Além disso, o livro traz à tona questões importantes sobre o período da ditadura, como as condições dos presos, o que motivou a prisão de alguns presos e como a luta pela liberdade foi obtida. Isso cria um debate sobre o que é necessário para que a história não se repita. É por isso que "Ilha Grande - Vestígios do Cativeiro" é recomendado para leitores que desejam entender melhor o período de ditadura no Brasil.
Em suma, é recomendado que todos leiam "Ilha Grande - Vestígios do Cativeiro". O livro escrito por Cid Couto Chaves é uma narrativa profunda e tocante que aborda questões importantes sobre ditadura e os momentos difíceis que os presos enfrentaram. O livro também contribui para que possamos discutir sobre a história e como evitar que ela se repita no futuro. Portanto, é recomendado uma leitura deste livro.
Quem hoje visita a Ilha Grande, atraído pela sua exuberante beleza natural, talvez não faça ideia de quantos capítulos da história do Brasil já foram escritos em seu território. Caminhando pelas trilhas que cortam a mata, o visitante pode ser surpreendido pelo encontro de alguns vestígios desse passado, como as ruínas das instituições penais que lá funcionaram por um longo período. Implodidas logo após sua desativação, as prisões da Ilha Grande e demais construções a elas diretamente relacionadas formam um rico material de estudo e pesquisa que, aos poucos, vai se deteriorando pela ação implacável do tempo. A fotografia, ao congelar o momento em que o registro fotográfico é feito, permite resguardá-lo para a posteridade e proporciona a oportunidade da sua revisitação futura em qualquer época. Lançando mão desta valiosa ferramenta, o autor procura contar um pouco da história dos presídios da Ilha Grande através de uma narrativa simultaneamente textual e fotográfica.Leia mais
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Autor: Cid Couto Chaves
