HIV: O PRECONCEITO QUE MATA

Michael é um jovem de apenas 23 anos e só pensa em curtir a vida. Morando sozinho em uma área nobre de Minas Gerais conheceu o lado difícil da vida.Michael trabalhava e sempre dava o melhor de si, até que um dia o desemprego bateu em sua porta, e, ele vendeu o próprio corpo para sobreviver. Conhecido nas redes sociais do mundo LGBT, Michael começou a fazer diversos programas em um mesmo dia. Ele não acreditava que o pior estava para acontecer com ele. Em um dos programas ele fez bareback e acabou adquirindo o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Várias doenças começaram a aparecer e ele entrou em desespero sem saber o que tinha de errado. Ele nem desconfiava, mas, quando descobriu, tudo em sua vida mudou, e dessa vez, para pior.
Uma história baseada em fatos reais.

Resenha:

Eu recomendo o livro "HIV: O Preconceito que Mata" de Clério Júnior. O livro se concentra em como o preconceito e o estigma em torno do HIV afetam a vida das pessoas que vivem com o vírus. Ele aborda o assunto de forma madura e sensível, misturando histórias reais com informações científicas. É uma leitura útil para todos aqueles que procuram compreender melhor o tema.

O livro também aborda as dificuldades que as pessoas enfrentam por causa de sua condição, incluindo discriminação, violência, isolamento social e estigma. Além disso, ele apresenta informações importantes sobre o HIV/AIDS, incluindo fatos científicos, esclarecimentos sobre o estigma em torno do vírus e dicas sobre como prevenir o contágio.

O autor usa uma abordagem humanizada ao tratar o assunto, concentrando-se nos sentimentos e nas experiências das pessoas que vivem com o vírus. A narrativa é envolvente e emocional, desafiando o leitor a abrir sua mente e o coração para aceitar o HIV/AIDS como uma parte importante da vida humana. O livro é uma leitura incrível para quem está buscando um olhar sensível e realista sobre o assunto.

O livro é um lembrete importante de que o HIV/AIDS é uma doença real e que afeta pessoas reais. Ele nos lembra de que não devemos julgar ou rotular nem o vírus, nem as pessoas que vivem com ele. Ao ler este livro, percebemos que mais do que uma doença, o HIV é um símbolo de esperança, resistência e luta.

Recomendo fortemente este livro a todos que buscam entender melhor o assunto e lutar contra o preconceito. Como diz o autor, "O preconceito é a única doença que não pode ser curada por medicamentos, mas curada por nossa atitude em relação ao HIV/AIDS.”

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