Review: "Há uma arte comunista? (ymago ebooks)"

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Recomendo o livro "Há uma arte comunista?" de Jacques Rancière para todos aqueles interessados em artes e em comunismo. O livro aborda questões fundamentais sobre o papel da arte e da cultura na construção de uma sociedade comunista. Com base em estudos históricos e teóricos, Jacques Rancière argumenta que a arte contemporânea é necessária para enfrentar a crise de significado gerada pela desigualdade econômica e pelo desprezo das elites intelectuais pelo público. O livro mostra que a arte pode ser usada como ferramenta política para transformar a realidade social e o papel da classe trabalhadora na produção cultural. Além disso, Jacques Rancière discute o papel da arquitetura e da música como formas de expressão política em um regime comunista. Por fim, o livro aborda questões cruciais sobre a relação entre arte, comunismo e resistência política. É um livro que provoca profundas reflexões sobre as questões atuais de luta de classes e a relação entre arte e política.

Em suma, este livro é uma leitura obrigatória para aqueles interessados em entender melhor a relação entre arte e política. O livro oferece uma visão abrangente do papel da arte no comunismo, discutindo temas como resistência política, afirmação cultural e emancipação do proletariado. O livro de Jacques Rancière é relevante para as discussões políticas atuais sobre a arte e o comunismo, e como os artistas e intelectuais podem usar a arte para contribuir para a transformação social. É uma leitura recomendada para todos aqueles interessados em compreender melhor o papel da arte na luta de classes e a relação entre arte e política.

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A reivindicação da arte política, de uma arte engajada na transformação social e política, pertenceu aos artistas da Revolução Soviética, «como se essa transformação fosse imanente à sua forma de praticar e conceber a arte; como se ela estivesse inscrita na própria existência da arte, enquanto prática e esfera da experiência – inscrita não só na sua actualidade, mas também numa certa tradição histórica».Na concepção crítica de Rancière, o que singulariza a palavra Arte no século XVIII, por intermédio de Winckelmann, é o papel da história, mas também um lugar – a Grécia Antiga – e um sujeito, o povo. Um povo livre é um povo que não conhece a arte enquanto realidade separada. A arte comunista do séc. XX não pretende ser uma realidade separada, ela é, ao invés, a manifestação de uma vida livre, quer dizer, a manifestação de uma revolução da própria arte de viver. Reportando-se a Hegel, Schiller e Marx, a reivindicação comunista não conhece, por isso, a dissociação entre as formas e as esferas da experiência, nem conhece a separação que atribui uma realidade separada à arte e ao trabalho. Para Rancière, a linha oblíqua da arte comunista só se cumpre na medida em que ela se suprime como arte, fazendo com que a sua supressão se simbolize a si mesma, tornando sensível e visível a vida nova que ela produz, ao integrar a própria produção de coisas, de imagens e de símbolos.Porém, ao examinar de perto a problemática desta linha, nas obras de El Lizzitzky, Rodtchenko, Varvara Stapanova, Gustav Klucsis e Tatlin, mas também no cinema de Vertov ou na pintura de Samokhvalov e Deineka, a relação entre estética e política vem configurar dois paradigmas distintos. Se a promessa colectiva das formas, no quadro da prática artística, permite construir um universo perceptivo no qual estas são percebidas como objetos úteis e elementos sensíveis de uma vida nova, ressurge, por outro lado, a administração de conteúdos realistas e socialistas que, justamente ao esvaziar a invenção formal e ao adotar a representação clássica, vem reconfigurar fórmulas de hierarquização, de separação e de representatividade política. A adequação imediata entre formas e conteúdos, entre realismo e ideia socialista, torna-se por isso problemática. A visibilidade de um mundo novo busca ainda e sempre a sua própria forma.

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