Flores dilaceradas

O conceito de “dilaceramento” foi, por muito tempo, usado pelos existencialistas do século passado, no entanto ele não se encontra defasado, especialmente ao considerarmos a História como cíclica e, principalmente, com a questão de não conseguirmos, através de uma análise retrospectiva dos fatos do passado no geral ou de nossas vidas individuais, aprendermos com ela. Chegar aos 30 anos de idade gera em certas pessoas uma sensação de comoção e de ambivalência: já sou plenamente adulto? já estou totalmente seguro de mim? já iniciei o processo de “perda” da minha juventude? Tudo isso fez parte da criação de Flores Dilaceradas, que passou a tomar a forma de diário entre 2018-2019, uma forma tipicamente narcísica, com uma fala político-social e também psicológica, quiçá erótica, “demandas menos coercitivas do eu”, diria Susan Sontag, pois aqui se trata de poesia livre feita em estados de completa catarse. Em meio a esta tempestade de flores que perdem suas pétalas, há a incompreensão e a solidão da observação introspectiva do eu-lírico e a sua real constatação sobre os fatos poeticamente registrados, gerando um impacto sobre as emoções e a instabilidade delas registradas em cada poema, os fatos e as pessoas expostas em cada poema, os lugares por onde o autor passou naquele período e as suas experiências vividas em cada poema, que não podem ser tomados como “verdade”, mas apenas como um vidro “reflecto” de um novo representante da Geração Solidão de nossos tempos.

Resenha:

Eu recomendo o livro "Flores dilaceradas" de G R Tissot para todos aqueles que procuram uma experiência de leitura refrescante e emocionalmente cativante. O livro conta a história de uma garota de 18 anos, Jordan, e sua busca por descobrir quem ela é e a verdade por trás de suas circunstâncias passadas. Ela também descobre as complicadas relações entre seus familiares e as pressões de sua cultura e sociedade sobre si mesma.

O livro é escrito de uma maneira cativante, onde seus personagens são bem desenvolvidos e realistas. Jordan é uma personagem extremamente relacionável, e seu amor pelo seu irmão mais velho, sua paixão por música e sonho de um futuro melhor compartilham a mesma carga emotiva com os leitores. As temáticas que o livro aborda, tais como identidade, família, cultura, abuso e muito mais, são profundamente ricas e fornecem muito material para reflexão.

A escrita é também incrivelmente poética e tocante, com frases profundas e frases espirituosas que ampliam ainda mais a conexão do leitor com os personagens. Os sentimentos sugeridos e o profundo desenvolvimento psicológico dos personagens são muito bem retratados e tornam a leitura ainda mais agradável.

O livro é uma leitura obrigatória para todos que procuram uma leitura cativante e emocionante. Através de suas palavras poéticas e de seus personagens profundamente desenvolvidos, G R Tissot nos dá uma visão muito profunda e reflexiva sobre a vida, amor e família. Certamente, é uma experiência de leitura altamente gratificante.

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