Eu recomendo fortemente o livro "Flor de Mandacaru" de Regis Alain Barbier. O livro é uma narrativa que funciona como uma alegoria da resistência à opressão. Esta narrativa acompanha o personagem principal, Suzana, em sua jornada para encontrar uma forma de resistir à opressão, mesmo que ela esteja cercada por todos os lados. A história de Suzana é inspiradora e cheia de luta e desafios. Ela segue seu próprio caminho e não se deixa desanimar pelas dificuldades.
Suzana é um personagem forte e multifacetado. Ela é engenhosa, resistente e corajosa, mas também vulnerável e exposta. A história é contada de forma detalhada e comovente, e é impossível não sentir empatia com Suzana e suas lutas. A escrita de Regis Alain Barbier é poética e cativante, e ela captura os sentimentos e as nuances das experiências humanas de maneira verdadeira e emocionante.
Este livro é mais do que uma história. Ele é também uma mensagem de resistência e de luta contra as injustiças. Por meio de Suzana, podemos ver que é possível enfrentar os desafios da vida, mesmo que sejamos fracos. É um livro que inspira esperança e determinação, e que mostra que o amor e a bondade são mais fortes do que a opressão.
Eu recomendo este livro para todos aqueles que buscam inspiração, esperança e luta. Os ensinamentos de Suzana sobre a perseverança e a resistência humana farão com que você olhe de maneira diferente para o mundo, e lhe fará acreditar em si mesmo. Os personagens e a narrativa são simplesmente encantadores e cativantes, e você não vai conseguir colocar o livro de lado.
A vida acontece arquitetada entre valores fundamentais pautados em intuições filosóficas e perspectivas metafísicas impreteríveis como o movimento dos astros. Neste livro, denota-se a impossibilidade de prescindir dessa axiologia suprema: alguma perspectiva metafísica – isto é, a maneira de relacionar existência, espaço e tempo – molda o gênio das pessoas, das comunidades e das épocas. Reconhecer que os átomos que nos constroem foram forjados na formação do universo, que somos natureza como flores de mandacarus, auxilia a intuir que, em cada um, o começo da existência é, identicamente, a infinda alvorada da realidade existencial. Nesse vasto conjunto de coexistentes, ninguém é mais ou menos de que cósmico; a nossa identidade definidora é esse universo que é para a nossa consciência que é para ele. Quais as consequências dessa realidade?
SUMÁRIO1. Prefácio – o que é episteme?2. Introdução3. Vagando na neblina4. Primitivismo e sectarismo5. Extrapolações positivistas6. Inteligibilidade e ética7. Liberdade e razão8. Natureza-humana9. A origem10. Existir como ato de consciência11. O oito-deitado12. A razão sensível13. O sagrado imanente14. Ponto de mutação15. Fora das muralhas16. Antigas reminiscências17. Por fim
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Autor: REGIS ALAIN BARBIER
