Figuras do Campo: e da Cidade Velha, de Ricardo P. Duarte, é um livro que oferece um olhar único sobre a história do campo e da cidade velha. Ele investiga as relações entre a agricultura, a cidade e a vida na terra desde a Idade Média. Duarte nos apresenta ricos seres humanos, seus costumes e costumes de toda a região, através de um olhar cuidadoso e detalhado da vida rural e urbana. O livro oferece uma dimensão única para o entendimento da história local e da forma como as comunidades trabalharam e prosperaram ao longo dos séculos.
As narrativas de Duarte transportam o leitor para o passado, enquanto explora os múltiplos fatores que contribuíram para a preservação da identidade local. Ele mostra ao leitor como a cultura rural e urbana interagiram para moldar a região. O livro também destaca os elos históricos entre as comunidades rurais e as cidades velhas, além de explorar a relação entre agricultura e cidades. Ele aborda temas como a conversão de terras, a tecnologia rural, a desigualdade social e a resistência à mudança.
Eu recomendo Figuras do Campo: e da Cidade Velha, de Ricardo P. Duarte, como leitura obrigatória para aqueles interessados em entender o passado e o presente da região. O livro oferece um olhar único e ímpar sobre a história e cultura local. A jornada de leitura de Duarte é fascinante, cheia de histórias pessoais, fatos históricos e importantes reflexões sobre o papel da agricultura na cultura e economia da região. Esta obra é um tesouro inestimável para aqueles interessados na história local e na preservação da cultura e identidade da região.
Figuras do Campo da Cidade Velha é um resgate das gentes de uma Uruguaiana antiga, com seu jeito característico da população, tanto rural como urbana. Nele estão fixados para a posteridade “retratos” de algumas pessoas que sem o testemunho do autor passariam sem deixar, talvez, memória de sua estada neste planeta.Muitos trechos jocosos poderiam sugerir falta de respeito com algumas personagens, mas a leitura a ser feita é, justamente, dedicar a elas amor, simpatia e benevolência à sua simplicidade, ingenuidade e inocência.É dedicado a cada um dos personagens expostos, porque assim se faz justiça à existência de pessoas desaparecidas no horizonte dos tempos, de quem não sobrariam recordações senão pela leitura destas pretenciosas anedotas.Graciosas, mas respeitosas. Cada um dos personagens ajudou a construir o substrato social onde fui criado e, portanto, construiu minha própria personalidade.
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Autor: Ricardo P. Duarte
