Review: "falsa raiva por fraqueza"

Que não me esteja enganando, o grupo último de revistas, como “De Impossibilitate Vitae”, “A cultura como um erro” e – em primeiro lugar convence-me! – “Uma nova Cosmogonia”.
“A cultura como um erro” põe de pernas para o ar visões que Lem afirmou não uma vez, como no imaginário, e não livros imaginários. A explosão tecnológica marcada lá como o coveiro da cultura, aparece o libertador da humanidade aqui. Novamente Lem aparece o renegado em “De Impossibilitate Vitae”. Não vamos ser enganados pela absurdidade divertida de cadeias de causa e efeito vastas da crônica de família: atrás da comédia de histórias cômicas o ataque contra um santuário interior de Lem – na teoria de probabilidade, que está na categoria do acidente que é a pedra angular de todos os seus conceitos amplos é. O ataque é conduzido no gorro de um tolo que tem de embotar a sua borda. Mas se houve embora durante um minuto seja concebido não como grotescos?
Estas dúvidas são retiradas “pela Nova Cosmogonia”, realmente parte de resistência, o curso principal do livro cobriu nela como um presente de Trojans. Não o chamará um chiste, a revista imaginária – também; o que é isso? Para um chiste é demasiado pesado, coberto pelo argumento científico demasiado maciço conhece-se que Lem comeu a enciclopédia e vale a pena derrubá-lo que os logaritmos e as fórmulas caíram. “A nova Cosmogonia” é o discurso imaginário do Laureado com o Nobel que desenha um quadro revolucionário do Universo. Se não sabia nenhum livro de Lem, exceto isto, ainda posso supor que antes de nós um chiste de trinta dedicados em todo este mundo, que é para físicos e outro relativists. Mas parece improvável. Assim?. Suspeito além de que o autor foi amanhecido por uma hipótese – e foi assustado com ela. É claro, nunca o admite, e ninguém comprovará que como Jogos levou a ideia a sério do Espaço. Se algo acontecer pode referir-se à leveza de um contexto, ao nome do livro (“Vacuidade absoluta” – que é o discurso “sobre algo”); contudo, a melhor coberta e uma desculpa – licentia poetica [licença artística (latim)].
E em todo o caso penso que atrás destes textos algo sério é. Universo como Jogo? Física de Intentsionalny? A admiradora da ciência que morde o pó antes do seu S. Methodology, Lem não pode atuar abertamente como o seu primeiro heresiarch e o apóstata e consequentemente ele, não pode afirmar este pensamento como próprio em nenhuma parte. E fazer “Um jogo no Espaço” um núcleo de uma intriga sujeita significaria escrever um mais, é desconhecido que na conta a novela de ficção da ciência “normal”.
O que lhe permaneceu? Discutir sensatamente – nada, exceto silêncio. E assim: os livros que o escritor não escreve, que nunca empreenderá e em absoluto que pode ser atribuído a autores não existentes, – tais livros somente porque se ausentam se são surpreendentemente semelhantes ao silêncio absoluto, não é? É possível até mais com certeza vai se manter separado das ideias heterodoxas? Dizer sobre estes livros, sobre estas afirmações, como sobre estrangeiros, – quase o mesmo para contar silenciosamente. Especialmente se tudo é apresentado sob a aparência de um chiste.
Deste modo, da fome crônica, velha no realismo, conveniente na comida espiritual, de pensamentos, demasiado impudentes em relação a próprias visões que foi possível afirmá-los diretamente, de tudo o que é em vão sonhado com, – e “A vacuidade absoluta” resultou. O prefácio científico que como se comprove “um novo gênero literário”, – só a manobra distrativa, gesto intencionalmente acentuado para o qual o conjurador aloca a nossa olhada que ele _deystvitelno делает_. Sugerem-nos para ser acreditados que o truque da mão será mostrado, mas só é visibilidade. Não a recepção de “pseudorevistas” gerou estes textos, mas, vaidosamente exigindo a incorporação, usaram esta recepção como justificação e um pretexto. De outra maneira todos e permaneceriam na esfera de silêncio. O discurso vai sobre a recusa da imaginaç