Eu recomendo o livro "Estudo Biográfico: Gilles Deleuze" de Emanuel Mendes, para aqueles que se interessam em estudar a obra filosófica de Gilles Deleuze. O livro, de forma concisa e precisa, trata da vida e obra de Deleuze. Mendes consegue criar um fluxo entre Deleuze e a filosofia, destacando sua importância para a discussão filosófica e cultural.
O livro abrange diversas áreas, como a história da filosofia, a estética, a filosofia da linguagem, a psicologia e a antropologia. Mendes analisa a obra e as ideias de Deleuze, de forma a apresentar as contribuições deste filósofo para a filosofia contemporânea. Os leitores terão a oportunidade de conhecer melhor o pensamento de Deleuze e compreender melhor o seu papel na filosofia.
O livro também trata com muita profundidade a biografia de Deleuze. Mendes revisa e detalha a vida do filósofo, bem como o seu contexto histórico. As principais influências e ideias de Deleuze são detalhadamente discutidas, possibilitando aos leitores a compreensão de sua vida e trabalho.
Este livro é essencial para os estudiosos e interessados na obra de Gilles Deleuze. Ele é bem escrito e organizado, com abordagem objetiva e didática. O livro permite aos leitores desfrutarem de uma experiência profunda e completa sobre a obra de Deleuze, bem como resultados precisos e equilibrados. É uma ótima opção para aqueles que querem conhecer e entender melhor Deleuze e a filosofia dele.
Gilles Deleuze foi um dos mais persuasivos e produtivos savants franceses da última parte dos 200 anos. Em sua obra perfeita de arte Distinção e Redundância, ele tenta promover um transcendentalismo adequado à matemática e à ciência contemporâneas — um poder onde a ideia de variedade substitui a da substância, a ocasião substitui pith e a virtualidade substitui a plausibilidade. Deleuze também fez exames durante toda a existência de raciocínio, e nas expressões humanas Deleuze pensou que essa última opção preenche como uma forma não adulterada de pensar, não de análise, uma vez que procurou fazer ideias relacionadas aos atos criativos de pintores, produtores e jornalistas. Em 1968, ele conheceu Félix Guattari, um lobista político e psicanalista extremista, com quem compôs algumas obras, incluindo duas empresas privadas e esquizofrenia, feitas de Hostil a Édipo e Mil Níveis. Sua última cooperação é o raciocínio?Deleuze é eminente por sua demissão do pensamento heidegger do "fim do poder". Em uma reunião, ele uma vez ofereceu essa autoavaliação: "Eu me sinto como um metafísico não adulterado.... Bergson diz que a ciência atual não encontrou o transcendentalismo, o misticismo que exigiria. É esse transcendentalismo que eu gosto. [Villani 1999: 130.]) Devemos também trazer à tona o grau de suas referências não filosóficas; seu parceiro Jean-François Lyotard discutiu isso como uma "biblioteca de Babel". Apesar de ainda não se ver se o século XX será "Deleuzean", como seu companheiro Michel Foucault uma vez brincou, o impacto de Deleuze passa do modo de pensar; seu trabalho é referido de forma apoiada por, e suas ideias envolvidas por cientistas em engenharia, exames metropolitanos, geologia, estudos cinematográficos, musicologia, humanidades, estudos de orientação, exames artísticos e diferentes regiões.Um dos limites para melhor a permeia de Deleuze entre os estudiosos habituais é o problema de seu estilo de composição em suas obras únicas. A escrita de Deleuze pode ser excepcionalmente sugestiva, bem como carregada de neologismos; para tornar as coisas consideravelmente mais complexas, esses desenvolvimentos formulados mudam começando com um trabalho e depois para o outro. Embora as alegações de obscurantismo deliberado não sejam legitimadas, Deleuze insinuou que seu estilo manteve os peruanos conscientes, ou mesmo para "obrigá-los" a reconsiderar suas presunções filosóficas. Como se encaixa em uma seção de livro de referência, vamos zerar a engenharia aplicada de seu raciocínio, apesar do fato de que os peruanos devem saber que, talvez mais do que a maioria dos pensadores, tal tratamento do trabalho de Deleuze elimina grande parte do impacto performático de perusing o primeiro.Leia mais
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Autor: Emanuel Mendes
