Review: "Escravidão: gargantilhas de ferro e sangue"

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Eu recomendo fortemente o livro "Escravidão: gargantilhas de ferro e sangue" de Leone Lucas. Este livro é uma leitura obrigatória para aqueles interessados na história do tráfico de escravos. O livro tem uma narrativa envolvente que te leva para dentro do mundo cruel do tráfico de escravos. Ele captura em detalhes os horrores sofridos pelos escravos e os efeitos devastadores desta prática em toda a história humana. Além disso, o livro aborda o papel dos Estados Unidos na escravidão, desde a prática da escravidão até a abolição da mesma no século XIX.

Lucas usa muitas fontes primárias para apoiar sua narrativa, como os escritos de escravos sobreviventes. O autor também relata casos específicos de escravidão americana, ajudando o leitor a compreender a complexidade da escravidão e as mudanças sociais que ela trouxe. Outro aspecto importante do livro é que ele mostra como a escravidão ainda afeta o mundo atualmente, especialmente o racismo e a discriminação que persistem em várias partes do globo.

Em suma, "Escravidão: gargantilhas de ferro e sangue" é um livro obrigatório para aqueles interessados na história da escravidão. A narrativa de Leone Lucas é convincente e emocionante, e o livro oferece uma visão clara e abrangente sobre o tema. Recomendo esse livro a todos aqueles que desejam aprofundar-se na história da escravidão e entender como ela continua influenciando a humanidade até hoje.

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No séc. XVI, muitos navios, centenas de navios, negreiros aportaram no Brasil. Os escravos vinham da África para o Brasil para suprir a mão de obra nas fazendas e plantações de cana-de-açúcar. Já havia mais de cento e trinta engenhos para moer a cana e fabricar açúcar, principalmente. Além do açúcar, a cana-de-açúcar fornece o melado, a rapadura, a garapa e a moça branca. A moça branca é um doce derivado do melado de cana, porém bem mais claro do que a rapadura e tem o formato do perfil de uma mulher, e os escravos gostavam de comê-lo. A glicose existente nos derivados da cana-de-açúcar fortalecia os escravos para os trabalhos pesados, desde o preparo da terra, plantio da cana, colheita, moagem, fabrico do açúcar, seu acondicionamento e transporte em carroças e carros-de-boi até o porto de exportação para a Europa e outras partes do mundo. Além da cultura da cana-de-açúcar, os escravos trabalhavam no plantio de mandioca. Da mandioca, os escravos faziam a farinha, o polvilho, e da mandioca puba, o bolo “mané pelado”, além do quibebe. Também comiam a mandioca crua para evitar a desnutrição, seja cozida ou assada. O milho também teve participação importante na alimentação dos escravos. Com o milho faziam o fubá, canjica, cuscuz, mungunzá, curau e pamonha. Além disso, os escravos trabalhavam no corte de árvores nobres para exportação e fabricação de móveis para os seus senhores, seus donos. Os navios negreiros aportavam, os escravos desembarcavam e ficavam de quarentena para depois irem a leilão, o que acontecia depois da recuperação das forças físicas, da saúde e do peso pois durante a viagem da África ao Brasil, perdia-se muito peso, quando não ficavam doentes e morriam. Iam para a Praça da LIBERDDADE, onde diariamente eram realizados os leilões. Talvez o nome para a praça LIBERDADE seja porque, ao saírem do barco, onde permaneceram por mais de 70 (setenta) e poucos dias de agruras e sofrimentos e martírios, tenham desembarcado rumo à praça LIBERDADE. E olha que os nomes dos navios negreiros eram bem significativos: PIEDADE, ESPERANÇA, SAGRADO, AMADOR, PUREZA, HILARIANTE. Quanta covardia com os negros, que eram vendidos como animais em leilões, às custas de dor, morte e sangue. Ao serem arrematados por seus futuros proprietários, seguem destinos outra vez incertos, rumo às fazendas de plantações de café, cana-de-açúcar, milho, mandioca etc e criação de gados. Gado bovino, gado equino, gado caprino, gado ovino, gado asinino, gado muar, gado de bico (as aves), gado suíno e gado cavalar. Pelo menos há um conforto, pois, quando em viagem no cativeiro, de navio, não havia a menor possibilidade de fuga, agora, em terra firme, esta possibilidade renasce. Porém, antes, é preciso ter paciência e dar tempo ao tempo, para depois então planejar uma elaborada fuga dos algozes brancos. Nos navios negreiros, por excesso de lotação, más condições de viagem, falta de uma alimentação adequada, alguns ficavam doentes e morriam, e estas mortes chegavam à cifra de 10% (dez por cento) dos passageiros escravos, e durante o sofrimento, sem nenhuma condolência por parte da tripulação branca do barco. Depois de mortos, eram jogados no oceano e ainda se gloriava dizendo: “A dor deste infeliz acabou”. Pior ainda; se a doença fosse supostamente contagiosa, o escravo era atirado no oceano ainda com vida para não contaminar os outros. Depois de desembarcados, os que sobreviveram se sentiam bem melhor para enfrentar a próxima fase do mata-mata que imaginam estar por vir, pois, passaram um sofrimento infernal naquela barca com nome de Navio Esperança. A palavra esperança deve ter o sentido de ter chegado vivo. Os passageiros do Navio Esperança contavam ao todo 265 (duzentos e sessenta e cinco) escravos no início da viagem, mas 226 (duzentos e vinte e seis) chegaram ao porto brasileiro. 39 (trinta e nove) morreram durante a viagem.

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