Review: "Epistola de Manoel Mendes Fogaäa Dirigida de lisboa a hum amigo da sua terra, em que lhe refere como de repente se fez poeta, e lhe conta as proezas de hum rafeiro"

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Eu recomendo fortemente que você leia a obra "Epistola de Manoel Mendes Fogaäa Dirigida de lisboa a hum amigo da sua terra, em que lhe refere como de repente se fez poeta, e lhe conta as proezas de hum rafeiro" de José Agostinho de Macedo. Este livro é uma obra-prima do século XIX que conta a história de Manoel Mendes Fogaäa, um jovem poeta que se muda para Lisboa e descobre o mundo do poema e da música. A história conta como Manoel abruptamente se torna um poeta e conta ao seu amigo as proezas de um grande rafeiro. O livro é escrito de uma forma envolvente, descontraída e cheia de criatividade, mostrando como Manoel se adapta às novas circunstâncias e desenvolve a sua arte. O livro é recheado de descrições envolventes e ricas de detalhes, trazendo para o leitor um retrato de Lisboa no século XIX e de como Manoel encontra o seu caminho na poesia.

É um livro que trata de temas muito relevantes, como a quebra dos padrões sociais, a busca da identidade pessoal e a importância da amizade. Ao mesmo tempo, o autor consegue criar uma narrativa bem fluída que o leitor pode seguir facilmente. É uma obra que, apesar de pequena, deixa marcas profundas na vida de quem lê, pois nos mostra a grandeza da arte e como ela pode nos unir com outras pessoas.

Eu recomendo muito que você leia este livro pois é uma obra incrível e cheia de conteúdo. É uma história maravilhosamente contada, com personagens que nos tocam e nos fazem refletir sobre questões importantes. Este livro é um tesouro no que se trata de literatura portuguesa, e você não vai se arrepender de ler esta obra.

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EPISTOLA. Por certo, Amigo, que benzer te deves De me observares subito Poeta! Em proza de lÞ vim, e screvo em verso! De perfeita saude hum corpo goza, E he do contagio subito assaltado. Se entre doentes de malignas vive. Nunca grassou na Imperial Lisboa Maior contagiào de infindos Vates: He tinha que se apega, e se propaga, Como se estende no Levante a peste.

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