Eu tenho o prazer de recomendar o livro "Em um tempo aberto: Camille no exílio", de Patrícia dos Santos Silveira. Esta obra conta a história de Camille, uma jovem que decide deixar a França e embarcar numa grande viagem de autodescoberta. Ao longo de sua jornada, ela enfrenta um mundo desconhecido, mas ao mesmo tempo muito real e íntimo. Camille busca o conforto da sua própria existência e ao longo da leitura, o leitor descobre que a nossa jornada de autodescoberta não se limita a nossos locais de nascimento e a nossa identidade.
O livro de Patrícia dos Santos Silveira tem um enredo interessante, cheio de personagens fortes e bem desenvolvidos. A escrita fluida e envolvente leva o leitor para a vida de Camille, e é fácil mergulhar no mundo que ela encontra durante sua viagem. Além disso, a autora escreve com um tom leve e sutil, que exprime de forma clara os sentimentos de Camille sobre o exílio.
Eu recomendo o livro "Em um tempo aberto: Camille no exílio" para todos aqueles que gostam de jornadas de autodescoberta e aventuras. É uma leitura obrigatória para aqueles que querem aprender mais sobre o tema do exílio. Esta obra mostra que, embora o exílio possa levar a momentos difíceis, também pode nos levar a momentos de gratidão e espiritualidade. É uma leitura cativante que nos ensina a refletir sobre a nossa própria identidade e sobre a importância de abraçarmos a nossa individualidade.
Eu recomendo fortemente o livro "Em um tempo aberto: Camille no exílio", de Patrícia dos Santos Silveira. É uma obra espetacular, com uma narrativa envolvente e emocionante. É uma leitura obrigatória para aqueles que querem explorar o tema do exílio e refletir sobre a nossa própria identidade.
EM UM TEMPO ABERTOCinco pessoas de idades e gêneros diferentes lutam por alargar o tempo presente. Todas têm um motivo para querer pará-lo e lutam por se manterem no exato momento em que se encontram. A criança que não quer perder os pais; a mulher que ainda quer ser mãe; o homem que se apaixonou e sabe que será a última vez; a jovem que nunca se sentiu tão feliz; o jovem que começou em seu primeiro emprego.
CAMILLE NO EXÍLIOTeatro-documentário escrito com fragmentos de cartas da escultora francesa Camille Claudel. O texto é dividido em cartas que se alternam entre dois lugares: a casa e o manicômio.
Está feita a provocação, instalado o conflito. Sair ou entrar. Entrar significa ver que não há mais nada para roubar, significa entrar no mundo de Camille, viver com ela a sua condenação, a sua prisão.
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