Eu recomendo Duração da Pessoa, A de Elizabeth Pissolato. É um livro que nos coloca em contato com o nosso ser interior, nos trazendo para o presente momento. Aborda a diferença entre o ser e o estar, a relação entre o desejo e o medo, e a busca por autoaceitação. Além de nos ensinar a lidar melhor com as nossas emoções, o livro também nos dá um novo olhar sobre o nosso lugar no mundo.
A autora usa a linguagem poética, mas ao mesmo tempo acessível para nos ajudar a sentir e compreender melhor como as nossas decisões afetam o nosso bem-estar e o nosso caminho. Ela aborda vários tópicos, desde autoestima até relacionamentos, focando sempre na qualidade desse último. Pissolato nos dá novas perspectivas para lidar com os nossos problemas, que vão desde o passado até o futuro.
Em Duração da Pessoa, A, nada é impossível. É um livro que nos traz para o presente, nos dando a oportunidade de colocar em prática o que lemos. Autoconhecimento, aceitação e mudança são temas frequentes ao longo da obra, que nos convida a embarcar em uma jornada de autodescoberta e crescimento. É a leitura perfeita para quem está à procura de uma nova perspectiva sobre si mesmo e sobre o mundo ao redor.
Esta obra é ideal para quem busca um pouco de clareza mental e para quem deseja um salto de autoconfiança. É um livro sobre entendermos a nossa própria essência, sobre nos sentirmos bem com quem somos e o que fazemos. Elizabeth Pissolato nos oferece um guia autodidata para chegarmos ao nosso melhor eu.
Eu recomendo fortemente Duração da Pessoa, A de Elizabeth Pissolato para todos aqueles que buscam encontrar o equilíbrio entre o ser e o estar. Por meio da leitura desta obra, nós podemos nos conectar com o nosso eu profundo e descobrir formas de nos amarmos e nos aceitarmos por completo.
Em formato de prédicas morais, esta obra – que pode ser considerada uma das pioneiras, na Era Moderna, entre as definidas hoje como de auto-ajuda – emerge em meio à efervescência criativa que caracterizou os meados do século 18, num contexto de ascensão da corrente filosófica moralista e aforismática na Inglaterra e na França. De autoria controversa, o livro foi escrito supostamente por Philip Dormer Stanhope, Conde de Chesterfield (1694-1773), Robert Dodsley (1704-1764) e John Hill (1716-1775). A introdução à edição original, aqui reproduzida, porém, o atribui a um sábio brâmane, cogitando ainda que poderia ser a obra de Confúcio – era recurso comum na época imputar a autoria de textos de caráter filosófico a exóticos pensadores orientais, cujo olhar distante virtualmente contribuiria para iluminar o cenário europeu.
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Autor: Elizabeth Pissolato
