Recomendo o livro de Cleyson de Moraes Mello, "Direito e(m) Verdade", como uma leitura obrigatória para todos os interessados em Direito. O livro aborda questões fundamentais sobre o Direito, sua função na sociedade e seu papel na construção de um mundo mais justo. O livro é ao mesmo tempo acessível e profundo, abordando questões tanto filosóficas quanto práticas. É uma leitura importante para aqueles que desejam conhecer melhor as fundações do Direito e seu papel na sociedade.
O autor começa abordando questões teóricas, como a natureza e função do Direito, a ética e a moral, as fontes do Direito, a noção de verdade e a diferença entre justiça e direito. Ele também trata de questões práticas, como a aplicação do Direito em situações reais, o papel dos juízes e a forma como o Direito pode apoiar ou restringir a liberdade das pessoas.
O livro também discute os limites da lei, que fazem parte integrante do Direito, e como a lei pode ser usada para garantir direitos fundamentais, como o direito à vida, à liberdade e à igualdade. Ele aborda também a função das leis no processo de tomada de decisão, e a forma como elas podem ser usadas para alcançar justiça social.
De maneira geral, "Direito e(m) Verdade" de Cleyson de Moraes Mello é um livro essencial para aqueles que desejam conhecer melhor o Direito e sua função na sociedade. É um livro bem escrito, com argumentos claros, que ajudarão qualquer leitor a entender melhor como o Direito pode ser usado para promover justiça, liberdade e igualdade. Recomendo o livro como leitura obrigatória para todos aqueles interessados em Direito.
Esta obra procura estabelecer uma relação entre os enunciados da norma jurídica com a questão da verdade ao nível das condições existenciais de possiblidade. Qual nexo ontológico a vrdade estabelece com o conceito e compreensão do direito? A normal jurídica requer sempre uma interpretação. O magistrado não pode proferir sua decisão judicial por meio apenas do procedimento lógico-fornal, segundo um modelo clássico do silogismo lógico dedutivo. A dimensão hermenêutica deve habitar o espaço jurídico, visto que a pré-compreensão do intérprete ‘entra em jogo’, como modo de ser da condição humana. A fenomenologia hermenêutica se faz presente na estrutura e na organização do pensamento jurídico. Esta obra procura mostrar que a missão do juiz é de atuar como um agente de transformação que não se limita a ser um aplicador passivo de regras e princípios prestabelecidos, mas sim um instrumento de mudança social, pautado pelos objetivos socioeconômicos atuais, levando-se em consideração a complexidade e a pluralidade da sociedade.
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