Eu recomendo fervorosamente o livro "Diário de Vagabundos: Parte 1" de Beatrice Kobras. Este livro conta a história de quatro amigos, que embarcam em uma jornada de aventura para se aventurar pelos Estados Unidos. Os personagens, todos da mesma idade, partem em busca de uma nova vida, mas acabam por encontrar mais do que esperavam. A narrativa, escrita de uma forma acessível, nos prende do início ao fim, e nos faz torcer por eles a cada reviravolta.
O livro aborda temas como a solidão, a identidade e a amizade, todos os quais são tratados de forma poética e profunda, tornando a história ainda mais envolvente. O autor usa o diário narrativo para nos levar inesperadamente pelas experiências dos amigos. A escrita de Beatrice é fluida e afiada, e ela consegue capturar a essência de suas personagens e tornar sua história ainda mais real.
O livro também aborda questões contemporâneas, como o racismo e o machismo, de forma clara e direta, o que o torna ainda mais relevante. Os temas abordados são tratados de forma aprofundada e, às vezes, de forma desconfortável, mas isso é parte da magia deste livro. É um livro sobre aproveitar cada momento, sobre encontrar seu caminho na vida e, acima de tudo, sobre o amor e a amizade.
Eu recomendo fortemente "Diário de Vagabundos: Parte 1" de Beatrice Kobras. É uma leitura obrigatória para todos os amantes da literatura, pois é uma história inteligente e cheia de coração. Este livro nos leva em uma jornada divertida e emocionante, e nos deixa com uma sensação de esperança e alegria. Não há dúvida de que vale a pena ler este livro!
Antes de vos falar de mim, gostaria de me apresentar. O meu povo diz-me que esta é a forma correcta de o fazer. O meu nome é Vagabondos. Eu sou o Gato. Da raça Maine Coon. Quando eu crescer, quero ser um leão. Eu como muito para poder crescer muito depressa. Nasci a 10 de Março e no início das minhas histórias tinha 10 semanas e 2 dias de vida. Em unidades maiores que são 2 ½ meses. Eu sou tudo o que a minha senhora não queria. Gato, gato de pedigree, de pêlo longo. Agora ela tem-me a mim. Um dia, quando ela foi à cabeleireira do vizinho para lhe aparar o pêlo na cabeça, simplesmente me tiraram do meu lugar de dormir e puseram-me no colo dela. Tinha aí apenas 4 semanas. A minha mãe, claro, não suportou isto e puxou-me com veemência para o pêlo do pescoço. A mamã tinha muito pouco leite, eu fiquei sozinha e por isso fui criada pela mão humana com a garrafa. E com presunto. Eu sou a primeira ninhada da mamã. Eu já partilho a salsicha com os outros. Mas com presunto torno-me um leão. Se ouço apenas a porta do frigorífico, corro para ela e vejo se consigo matar um pedaço de presunto. Eu não tinha outros amigos da minha idade. E eu tornei-me demasiado cansativo para ela a dada altura, mal se pode acreditar, mas há muito a experimentar aqui.
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Autor: Beatrice Kobras
