Eu recomendo o livro "Diário de uma Pandemia: Crônicas Insanas de Uma Mente Perturbada" de Renê de Moura. Este livro fala sobre a pandemia global que estamos vivendo e as experiências e sentimentos que isso gera. Ele nos ajuda a entender melhor as experiências que enfrentamos durante este momento. O autor oferece uma visão única e perspicaz sobre os desafios e dificuldades que nos acompanham nesta longa jornada. É escrito de forma acessível e alegre, o que o torna emocionalmente atraente para o leitor.
O livro se destina a todos aqueles que aprendem com a experiência. O autor oferece uma abordagem única para lidar com o estresse que as pessoas sentem durante o confinamento. Ele nos ajuda a encarar a realidade de maneira mais saudável e equilibrada. Ele demonstra que é possível encontrar força e inspiração nas dificuldades e que é possível crescer com elas.
Também há lições valiosas sobre como as pessoas podem superar seus medos e inseguranças para que possam seguir adiante. O autor trata de temas como luto, solidão e ansiedade, abordando cada um deles com suavidade e compaixão. Ele também oferece ferramentas para ajudar as pessoas a lidar melhor com o estresse e construir uma vida mais feliz e saudável.
Eu recomendo este livro como uma obra de autoajuda para aqueles que estão passando por dificuldades durante a pandemia global. Ele oferece uma abordagem única, alegre e acessível para lidar com os desafios da vida e encontrar significado e propósito nesta jornada. Esta é uma leitura obrigatória para aqueles que buscam encontrar força e inspiração nos tempos mais difíceis.
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Ficar trancado com alguém por dois meses num ambiente de 60m² é, sem dúvida, um rigoroso teste de resistência, paciência e sobrevivência. Imagine se esse “alguém” for uma pessoa como eu. Acredite: isso torna a tarefa muito mais difícil.Como forma de “me suportar” durante o isolamento social, decidi ir escrevendo experiências de como estava vivendo e sobrevivendo a um grupo de vizinhos alucinados, um gato hiperativo e à ociosidade.Neste pequeno livro, você encontrará o resumo desses dias em formato de crônicas. Sempre humoradas e ácidas. Todas verdadeiras e algumas exageradas, fruto da insanidade de quem convive por muito tempo consigo mesmo.
Uma “palhinha do livro”.
O que fazer quando chegar da rua:– Pegue a correspondência. – Espere o elevador chegar e veja se não tem ninguém. – Passe álcool nos botões do elevador. – Suba e vá até sua porta. – Tire a máscara. – Desembace os óculos. – Faça massagem nas orelhas pra voltarem ao lugar – Passe álcool nas orelhas e nas mãos.– Passe álcool nos óculos. – Tire o sapato. – Abra a porta. – Passe álcool na sola do sapato. – Não deixe a porra do gato sair no corredor. – Ponha a correspondência na mesa. – Pegue o gato que saiu. – Passe álcool nas patas do infeliz. – Passe álcool nas meias porque você correu atrás do gato no corredor. – Tire as meias. – Tire a roupa. – Não, pô, só quando você estiver dentro de casa. – Passe álcool no corpo. – Passe álcool na roupa. – Passe álcool no chão aonde você deixou a roupa. – Passe álcool na correspondência. – Passe álcool na mesa aonde você colocou a correspondência. – Procure o gato. – Putaqueopariu. Vá pegar de novo o gato no corredor. – Espere!!!! Coloque a roupa antes. Agora vai. – Pegue o gato e passe álcool nas patas dele. – Jogue a porra do gato para dentro do apartamento. – Passe álcool na sola dos pés. – Passe álcool na maçaneta do lado de fora. – Passe álcool na maçaneta do lado de dentro. – Passe álcool no molho de chaves. – Passe álcool na sua carteira. – Passe álcool no RG. – Passe álcool no cartão da C&A. – Passe álcool nas moedas. – Passe álcool nas notas. – Passe álcool nos cartões de crédito. Até nos vencidos que você guarda sabe-se lá porquê. – Passe álcool na sua CNH. – Passe álcool no vidro de álcool. – Passe álcool nas mãos. – Cadê a porra do gato?
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Autor: Renê de Moura
