Diário de inverno

Um dos maiores escritores norte-americanos de nosso tempo, Paul Auster faz uma viagem sentimental pelo passado, meditando sobre o corpo, o tempo e a memória.Em 1982, com a publicação de seu primeiro livro em prosa, A invenção da solidão, um jovem Paul Auster chamou a atenção do público e da crítica ao escrever sobre a paternidade. Trinta anos depois, já amplamente consagrado, ele escreve seu segundo livro de memórias, no momento em que adentra a velhice. Se em sua estreia o escritor se debruçou sobre a figura do pai, que havia acabado de morrer, em Diário de inverno Auster dá destaque à mãe, que se divorciou do marido e se tornou uma pária dentro da própria família. Em meio a lembranças dos jogos de beisebol, do primeiro relacionamento sério, fadado a dar errado, e do dia em que conheceu sua segunda mulher, Auster relembra a luta da mãe para criar os filhos sozinha, sua dedicação ao trabalho, o segundo e o terceiro casamentos, a dependência financeira na velhice e sua morte. Neste livro nada convencional de memórias, os fãs de Auster reconhecerão muitas das virtudes de seus livros anteriores, como a sensibilidade, o estilo claro e lúcido, o fascínio pela arte e pelo esporte. Ao falar das mudanças de casa, das brigas, do amor pela família e pelos amigos, e principalmente do envelhecimento, este relato de uma experiência pessoal se transforma no retrato de uma experiência universal com a qual todos poderão se identificar.

Resenha:

Eu recomendo fortemente o livro "Diário de Inverno", de Paul Auster. Esta obra é uma obra-prima do escritor norte-americano, que nos leva a um mundo de mistérios e reflexões profundas. O livro começa com o protagonista, um solitário de Nova Jersey, tentando se entender em meio a um mundo que está em constante mudança. O enredo se desenrola de forma bem fluida, com o personagem sendo guiado por seus pensamentos e emoções pela vida, ao mesmo tempo em que lida com a solidão e com a sensação de estar perdido.

Como um diário, o livro nos mergulha na mente do protagonista, nos mostrando seus medos, anseios, questionamentos, e uma profunda vontade de se desencontrar do mundo. A escrita de Auster é fluida, poética e cheia de simbolismo, tornando a leitura ainda mais interessante. A narrativa tem um ritmo lento, mas às vezes isso é necessário para realmente entender o que o personagem está sentindo.

Além disso, o livro é enriquecido por imagens poéticas, descrições detalhadas e um contexto histórico bem construído. A narrativa é recheada de citações literárias e filosóficas, o que contribui para o seu significado profundo. O livro também trata de temas importantes, como a solidão, a perda, o amor e a diferença. É uma obra que aborda questões profundas de forma poética, comovente e profunda, servindo para nos fazer pensar.

Em suma, "Diário de Inverno" é um livro incrível, que nos toca profundamente. Com uma escrita fluida, poética e cheia de simbolismo, o leitor é transportado para um mundo de reflexões profundas, sentimentos e sentimentos. Esta obra é definitivamente uma leitura obrigatória para quem gosta de literatura e filosofia. É uma obra que nos toca profundamente e nos faz pensar sobre nossa própria vida, sobre nossas diferenças e sobre a vida em geral. É uma obra bela e inspiradora, que nos faz valorizar nossos momentos de solidão.

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