Review: "Dez Dias em um Manicômio: Como uma Mulher Fingiu Insanidade para Revelar os Horrores do Hospício da Ilha de Blackwell e Ajudou a Inventar o Jornalismo Investigativo"
Eu recomendo o livro "Dez Dias em um Manicômio: Como uma Mulher Fingiu Insanidade para Revelar os Horrores do Hospício da Ilha de Blackwell e Ajudou a Inventar o Jornalismo Investigativo" de Francisco Araujo da Costa. É uma narrativa interessante e profundamente envolvente sobre a vida de Nellie Bly, a primeira jornalista investigativa.
O livro conta a história de como ela fingiu estar louca para conseguir entrar no Hospício da Ilha de Blackwell, um hospital mental obscuro e sombrio. Ela descreve os horrores que presenciou dentro do hospital: tratamento cruel aos pacientes, falta de assistência médica adequada, sérias violações de direitos humanos.
Além disso, o livro também documenta o modo como Nellie conseguiu revelar ao mundo os abusos e negligências cometidos no hospital, ajudando a mudar o curso da história. Ela usou seu trabalho jornalístico para expor o que acontecia nos hospitais mentais e com sua coragem e determinação ajudou a inventar o jornalismo investigativo.
Eu recomendo este livro a todos aqueles que desejam entender melhor as origens do jornalismo investigativo e a história de Nellie Bly. É uma obra surpreendente, cheia de coragem e determinação, que nos lembra que às vezes a verdadeira mudança só é possível quando alguém se arrisca a falar.
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Em 1887, a jovem jornalista Nellie Bly fingiu-se de louca para ser internada no manicômio da Ilha de Blackwell, em Nova York. O resultado foi uma reportagem sensacional que lançou a carreira de Nellie Bly, ajudou a criar o jornalismo investigativo e acelerou a luta antimanicomial.Este volume inclui um prefácio original do jornalista e psicanalista Paulo Gleich, uma linha do tempo da autora e uma bibliografia e filmografia de Nellie Bly. A edição para Kindle inclui as figuras originais.
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