Eu recomendo Descrevendo os Rostos, escrito por Owen Burnell. Este livro é uma viagem fascinante que nos convida a explorar os rostos humanos e a descobrir como eles são únicos e expressivos. Dada a natureza da obra, é também um livro altamente inspirador.
Owen Burnell usa uma linguagem clara e direta, que é acessível a todos. Ele descreve com detalhes os diversos rostos humanos, e também fornece muitas informações sobre a anatomia da face e suas particularidades. O livro se beneficia de muitas imagens de alta qualidade, que nos ajudam a entender melhor os aspectos abordados.
Além das explicações sobre a estrutura dos rostos, o autor também fala sobre outros aspectos importantes, como a expressão facial, o significado do sorriso e a importância da comunicação. Ele discute como cada indivíduo pode usar seu rosto para se comunicar com a outra pessoa.
Owen Burnell também aborda temas como as diferenças étnicas e culturais nos rostos, bem como a forma como os rostos se desenvolvem ao longo do tempo. É realmente interessante ver como os rostos podem mudar com a idade e como isso pode influenciar nossa percepção de nós mesmos.
Este livro é um excelente recurso para profissionais de design de rosto, maquiadores, artistas, arquitetos, fotógrafos e todos os outros interessados em expressão facial. Ele pode também servir como um guia para aqueles que querem melhorar sua comunicação não-verbal.
Eu recomendo fortemente Descrevendo os Rostos, escrito por Owen Burnell, para todos aqueles que querem conhecer melhor os rostos humanos e como eles podem afetar nossa comunicação. É definitivamente um livro que vale a pena ler!
Minutos a cinco ambos os advogados voltaram, e em conjunto começamos a estudar do contrato. E do que detalhes aprendi mais, que foi nervoso mais forte. Aparece, эл Triksen Dzhaad é ao mesmo tempo tanto o embaixador do planeta de Dzherr como o tradutor do imperador Saydzhel Dunn Tretyego. Para mim o papel do intermediário entre governadores dos nossos planetas esteve preparado. Sou obrigado a estar presente a todas as reuniões do imperador dzherrsky e mestre samirsky. Que encanto! Ao mesmo tempo dois reis para mim um! E como tão dirigido mim? É necessário dizer que todos os vinte e cinco anos vivo do planeta de Samir. Sou um dugout em meio embora nunca não acontecido na Terra. Há mais de uma centena e meia de anos este planeta ficou desabitado devido ao fato que praticamente toda a terra partiu abaixo da água. Houve só uma pequena parte da terra daquele continente que uma vez foi chamado Eurasia. As pessoas sobrevividas foram evacuadas em Samira como então este planeta foi considerado como o nosso aliado. Mas à chegada dos meus compatriotas esperou por uma surpresa — samirets neles não tinha planos absolutamente agradáveis. Quase durante cinquenta anos as antigas pessoas da Terra tornaram-se empregados, praticamente escravos. Só dentro de algum tempo a sua posição social começou a melhorar-se. Também houve graças à metade feminina de pessoas da Terra. Em Samir há dois grandes continentes. Chamam um deles — Kalbi. Sheba aqui viva. O segundo continente porta o nome — Armus. Lá a corrida de vidas de meditação. Em muitos sinais externos são semelhantes a pessoas. Distingue só a sua ausência total da vegetação em um corpo. Nem cabelo, nem sobrancelhas, nem pestanas. Encontrei alguma meditação. Também posso dizer que olham não tão terrivelmente como pode parecer a pessoas com a imaginação vívida. E assim, esta corrida tinha uma questão vital — quase noventa por cento das suas mulheres não podem aturar o processo do parto. E toda a matéria é que durante este período as gravidezes nas quais o fruto é completamente criado e pronto para adaptar-se à vida fora de um corpo maternal, em um corpo feminino o hormônio semelhante à substância narcótica forte começam a ser produzidas. Na futura criança não faz nenhum impacto negativo, mas o organismo maternal, cada um pode dizer, venenos. A saúde da mulher agudamente piora, o corpo enfraquece-se, o cérebro será parcialmente paralisado. Mais ou menos seguramente há estes só dez por cento estatais um musinok. Vários séculos os melhores cientistas lutam com a solução deste problema. Nada ajuda. Mesmo o parto cirúrgico não reduz o risco da morte como o hormônio muito rapidamente se estende em um organismo. E se tentar tomar um fruto antes da produção do hormônio, que será impraticável. Nenhum trabalho de vacinas, nenhum trabalho de períodos, nenhum regalo de medicina. Nada trabalha. Por isso, é natural que praticamente todos os musinka recusem o nascimento de posteridade. O número de representantes desta corrida é agudamente parado. Muito poucas pessoas de mulheres querem dar a vida à criança e, ao mesmo tempo, morrer. Os homens tratam este problema duplamente. De um lado, têm pena das mulheres, especialmente se aqueles forem os seus queridos verdadeiros. De outro lado, muitos deles são alocados com um instinto paternal potente, e por isso até na subconsciência buscam a reprodução. Aqui tal aqui paradoxo.
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Autor: Owen Burnell
