Eu recomendo o livro Delectamentum de José Augusto Gonçalves. É um livro fascinante, cheio de imaginação, e uma ótima forma de desfrutar da leitura. O livro conta a história de um jovem aprendiz de magia, que busca o conhecimento com o maior dos mestres. Cada capítulo traz uma nova aventura, com perigo e descobertas que dão vida à história. A narrativa é fluida e bem escrita, com personagens envolventes que chamam a atenção. O autor é muito hábil em criar cenas e enredos incríveis, e as leituras são divertidas. A magia é bem explorada, com todos os tipos de sortilégios desafiadores, e os mistérios existentes no meio das páginas são intrigantes. O livro também conta com ilustrações bem feitas, que ajudam a acompanhar a história. No geral, Delectamentum é um livro maravilhoso, apropriado tanto para crianças como para adultos. É um título que vale a pena conferir.
Eu recomendo Delectamentum de José Augusto Gonçalves para todos os amantes de fantasia. Os personagens são bem desenvolvidos, e a trama flui de maneira interessante. A magia é explorada com habilidade, e os sortilégios são únicos. As ilustrações ajudam a trazer a história à vida, e vale a pena conferir. O livro é divertido de ler, com enredos bem escritos e personagens encantadores. É um ótimo título para ler em família, e para quem procura um pouco de fantasia e magia na leitura. Todos os amantes de fantasia deveriam ler o livro Delectamentum de José Augusto Gonçalves.
A Inquisição tinha estabelecido uma nova ordem na Europa católica e, por grande vontade de D. João III, estabeleceu-se também em Portugal.Reis dos Estados católicos de toda a Europa tornaram-se autênticos fantoches e cúmplices de políticas de autêntico terror levadas a cabo pelos tribunais eclesiásticos. D. João III, rei extremamente religioso, travou com o Vaticano um braço de ferro para que fosse instituído um Tribunal de Santo Ofício no país. Os primórdios da Inquisição em Portugal revelaram então uma promiscuidade obscena entre Estado e Igreja, ao ponto de o rei nomear o próprio irmão, Infante D. Henrique, Arcebispo de Braga, como Inquisidor-Mor, em 1539, depois da renúncia de D. Diogo da Silva, que ocupava esse cargo desde 1536, ano em que o Papa Paulo III instituiu o Tribunal do Santo Ofício em terras lusas.Ficava tudo em casa: Um país… Um poder… Uma família! É neste cenário que, em Coimbra, acontece uma história de amor, paixão, lealdade e também muita crueldade. Num Portugal minado pelo terror, pela corrupção e pela obscenidade, houve quem ousasse contrariar o poder… amando!
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