Crônicas de lutadores

Na altura de quarenta e cinco mil pés da superfície da Terra o céu é cheio do azul sem fundo, limpo. O seu deserto espaços abertos esticou-se entre um véu branco das nuvens que flutuam longe abaixo e a vacuidade de um vácuo espacial. O ar é demasiado exclusivo aqui que ele pelo menos uma vida que ser pode respirar, mas para bocas razinuty gananciosas de motores de jato é a substância bastante notável. Esta monarquia sua, monarquia do avião argênteo enorme como Dee-Si-10, prontamente apressou-se em limites de visibilidade, socando o ar exclusivo com uma velocidade de seiscentas milhas por hora sobre paisagens da América do Norte na altura de oito milhas e meia. Tal novo leviatã de céu com a pena terrível de um rabo que aumenta sobre a fuselagem quase em sessenta pés e apoia um cilindro volumoso do enorme motor. Sobre o crescente vermelho de muçulmano de orgulho de motor com uma estrela acompanhada por uma ligadura graciosa das cartas árabes traçou-se. Por causa do incorreto e também como uma concessão à insistência das leis internacionais, o mesmo texto se escreveu abaixo em um rabo por cartas latinas. «O AR MECA» – disse-o, e as mesmas palavras repetidas de dois lados da fuselagem. Pelo apertado – sim além disso soundproofed que os passageiros o rugido de motores de hélice do turbo cyclopean não suprimiram – foi impossível pegar paredes de um avião grandioso um som e no ele mesmo sons que se distribuem no interior foram bastante débeis. Grito das mulheres assustadas, lamentações, danações guturais. À direita e à esquerda as ordens abruptas apoiadas pela autoridade pesada de troncos automáticos deram-se, e consequentemente com relutância obedeceram-se a ordens. As instruções impressas no papel foram muito claras e inequívocas. Com a graça pesada o avião encheu-se em uma asa, tendo feito uma curva lenta, e estabeleceu o novo curso. Da sua antena os relâmpagos invisíveis de mensagens de transmissão urgentes estalaram.