Eu recomendo fortemente que você leia o livro "Crônica por quilo", de Carlos Castelo. É uma história muito envolvente, contada de forma criativa e bem escrita. O livro conta a história de um homem que passa por muitas dificuldades na vida e usa a comida como uma forma de lidar com elas. O autor usa as descrições das refeições para nos contar a história de forma única e interessante. A narrativa também traz à tona questões importantes sobre a vida, o amor, o passado, a solidão e o destino. É uma história surpreendente, cheia de emoção e suspense.
Eu recomendo esse livro porque ele nos faz pensar sobre nossas próprias escolhas e como lidar com elas. O autor nos leva a conhecer as lutas interiores e exteriores de seu protagonista, e a buscar por um significado em meio a tamanha adversidade. O fato de o livro ter sido escrito em forma de crônica, torna-o ainda mais original. O leitor pode acompanhar a jornada do personagem e tentar entender suas escolhas.
Eu recomendo a leitura desse livro a quem deseja refletir sobre a vida e os sentimentos que a acompanham. É uma obra que oferece um olhar profundo sobre nossas vidas cotidianas, nos mostrando que, às vezes, é preciso lutar contra si mesmo para conquistar um futuro melhor. Além disso, é extremamente bem escrita e divertida de ler. Carlos Castelo consegue contar uma história envolvente, cheia de nuances e emoções. É uma leitura indispensável para quem busca entender o comportamento humano.
Carlos Castelo começou a produzir crônicas profissionalmente no jornal O Estado de São Paulo, no final dos anos 1980. Escrevia às sextas, na coluna Antena, ao lado de Carlos Drummond de Andrade, Caio Fernando Abreu e Fernando Sabino. “Eu era o café com leite do time”, costuma dizer.
No dia 23 de junho de 2014, agora mais experimentado, reestreou com a coluna Crônica por Quilo mandando logo para o gol um provocativo texto: “12 coisas para se fazer caso o Brasil saia da Copa”. Seria uma quase profecia do aviltante 7 x 1 contra a Alemanha. De lá para cá, saíram do forno 270 crônicas, divididas nos temas mais diversos. Sátira política, crítica aos costumes, paródias, microrrelatos, poesia engraçada, aforismos, contos surreais, ficção científica de humor, personagens improváveis. Tudo a serviço da avacalhação ampla, geral e irrestrita; já que, “quando não se pode construir nada de bom, o que nos resta é esculhambar”, defende o cronista.
Sobre Carlos Castelo, que também foi fundador do grupo musical Língua de Trapo, pouco se sabe. E, dizem, ele aprecia isso. Luis Fernando Verissimo assevera que trata-se de uma raridade no panorama da crônica brasileira. Ruy Castro costuma dizer que, quando quer rir e se irritar, lê uma máxima de Castelo. E o crítico literário Manuel da Costa Pinto o coloca no mesmo rol de Millôr Fernandes e Verissimo, pelo “faro para o cômico e para as contradições do presente – satirizados na linguagem do presente”.
Confira nessa insólita reunião de 88 crônicas se o que atestam sobre Castelo é verdade. Nos tempos de hoje, mesmo com tantas louvações, nunca se sabe o que é real e o que é Fake News.
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Autor: Carlos Castelo
