Eu recomendo o livro "CPT e MST: e a (in)justiça agrária? experiências de luta da CPT e do MST", escrito por Gilvander Luís Moreira. É um livro bastante informativo com muitas informações valiosas. Ele conta a história da CPT, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e os esforços de ambas as organizações para lutar contra a injustiça agrária e as políticas do governo. O livro descreve as lutas e as vitórias que cada organização alcançou, assim como as diferenças entre elas. Além disso, o autor aborda outros aspectos, como a história da luta agrária no Brasil e a relação entre o governo e as organizações de luta. Ele também analisa os efeitos das políticas do governo sobre a vida dos trabalhadores rurais no país. O livro é muito bem escrito e facilmente acessível, com informações relevantes e atualizadas. É um ótimo recurso para aqueles que desejam saber mais sobre a luta da CPT e do MST e como elas contribuíram para mudanças importantes na vida dos trabalhadores rurais.
Recomendo fortemente este livro para qualquer pessoa interessada em conhecer melhor as lutas da CPT e do MST e o impacto que tiveram no Brasil. É uma leitura obrigatória para qualquer pessoa que deseja se informar sobre a injustiça agrária e as políticas do governo, e como elas afetam os trabalhadores rurais. O livro também é útil para aqueles que desejam compreender melhor a história das lutas agrárias no Brasil e como elas se desenvolveram ao longo do tempo. É um ótimo recurso para qualquer pessoa que deseja saber mais sobre a luta da CPT e do MST e de como elas contribuíram para mudanças importantes na vida dos trabalhadores rurais.
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Este livro apresenta a atuação histórica da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e analisa duas experiências de luta pela terra, acompanhadas pela CPT e pelo MST: em Campo do Meio, sul de Minas Gerais, a luta pela terra que gerou a conquista dos assentamentos Primeiro do Sul (1997 a 2021), Santo Dias, em Guapé, Nova Conquista II e mais 11 acampamentos, que juntos formam o Quilombo Campo Grande, em Salto da Divisa, no Baixo Jequitinhonha, MG. O Acampamento Dom Luciano Mendes (2006 a 2015), que levou à conquista dos Assentamentos Dom Luciano Mendes, Irmã Geraldinha e do Acampamento Ouro e Prata. A pesquisa aborda a luta pela terra em dois espaços com contextos bem específicos de lutas na relação com os sujeitos coletivos que os acompanham. Assim, a CPT, na sua perspectiva de luta pela terra como “luta profética e a ocupação como um meio”. O MST, como ação de “ocupar, resistir e produzir” à “ocupar, resistir e produzir de forma agroecológica”.
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