Recomendo vivamente o livro "Contos de Fantasmas e Demônios (Mestres da Literatura de Terror, Horror e Fantasia Livro 11)" de Daniel Deföe. Esta obra é uma coleção de contos escritos pelo autor durante o século XVII. As histórias nos dão um vislumbre da como a vida e as crenças eram na época. As histórias nos oferecem momentos de terror e suspense, mas também de reflexão, de uma forma muito única e especial.
Os contos são narrados de uma forma muito intensa, o que nos leva a imaginar que os personagens e as situações são reais. O autor usa uma grande variedade de recursos literários, como metáforas e comparações, para nos fazer entender melhor a atmosfera e a mensagem de cada conto. O autor também explora assuntos como a superstição, a magia e os seres mitológicos.
Além disso, o autor também incluiu alguns contos de ficção em sua obra. Esses contos nos permitem mergulhar em um mundo de fantasias e encantamentos, desenvolvendo a capacidade de imaginação do leitor. Esses contos também nos oferecem uma forma divertida de entender as crenças e as superstições antigas.
Recomendo esse livro para aqueles que gostam de histórias de terror, pois as histórias de Daniel Deföe são aterrorizantes, divertidas e envolventes. Além disso, as histórias também nos oferecem uma excelente oportunidade para refletir sobre como as crenças e as superstições eram na época. Por fim, o livro é repleto de contos de ficção, o que nos permite mergulhar em um mundo de fantasia e magia.
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Daniel Deföe é o autor de duas obras que se eternizaram pela exuberância da imaginação: “Moll Flanders” e “Robinson Crusöe”.Deixou, além disto, narrativas curtas, de caráter fantástico e exemplar, que ilustram o extenso ensaio “An Essay on the History and Reality of Apparitions”, publicado em Londres no ano de 1728.Uma delas, "O fantasma acusador", exerceu influência em célebres escritores posteriores. O mote da narrativa ― o peso da consciência que obnubila a razão de um criminoso, e o induz à confissão, quando é certa a impunidade ― será retomado quase cem anos mais tarde por Charles Dickens, no conto “Confissão encontrada numa masmorra na época da Carlos II”, e por Edgar Allan Pöe, no célebre “O coração denunciador”.Em "O espectro e o salteador", um salteador de estradas assalta o que supõe ser um rico comerciante de gados. Em verdade, depara-se com um ente maligno que lhe prenuncia o terrível e inexorável destino.No conto “O Diabo e o relojoeiro”, um homem faz de si o próprio verdugo por instigação do demônio que, iludindo os que poderiam socorrê-lo, procura garantir a consumação do ato nefando.Tradução de Paulo Soriano.Leia mais
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Autor: Daniel Deföe
