Eu recomendo "Confissões de uma mulher que calça 42" de Ana Paula Cândido de Oliveira. É um livro que conta a história de uma mulher que tem de lutar contra as expectativas sociais e perspectivas limitantes. O livro nos ensina a aceitar a nossa identidade e individualidade, bem como a enfrentar as consequências de nossas escolhas. A temática abordada por Ana Paula Cândido de Oliveira é extremamente pertinente e relevante para nossa geração moderna. É uma excelente ferramenta para ajudar aqueles que estão lutando para encontrar sua força interior e se libertar dos padrões sociais que a sociedade impõe.
O tema principal do livro é a forma como as pessoas lidam com a pressão social e com as dificuldades que elas enfrentam em suas vidas. A protagonista, a mulher que calça 42, luta para alcançar o seu sonho de se tornar uma mulher de sucesso e independente. Além disso, ela também luta contra as expectativas sociais e os preconceitos que ainda existem na sociedade. Ela busca a liberdade de poder escolher o seu próprio caminho e viver a vida que ela deseja.
Eu recomendo o livro porque ele aborda temas importantes e de grande relevância para o mundo moderno. O livro nos ensina a aceitar e abraçar nossa individualidade e a lutar por aquilo que queremos. Também é uma excelente fonte de inspiração para aqueles que estão lutando contra as expectativas sociais e preconceitos, e para aqueles que buscam liberdade.
Eu recomendo "Confissões de uma mulher que calça 42" de Ana Paula Cândido de Oliveira a todos aqueles que querem lutar pelas suas escolhas e liberdade, e que buscam inspiração para encontrar forças para enfrentar as barreiras da vida. É um livro que nos ensina a aceitar a nossa individualidade e a lutar pelo que queremos.
“EU TINHA INVEJA, ESSA É A VERDADE. Eu só queria ser uma menina pequena e delicada, aceita como tamanho normal pela sociedade. Aquela que fosse menor que os rapazes e talvez até mesmo burra. Eu queria ser qualquer coisa,menos uma numeração especial. De especial a numeração não tinha nada. Só exclusão“
“PENSANDO BEM, FRUSTANTE ERA POUCO. Era desesperador e dava vontade de chorar, porque eu queria me arrumar. Eu queria ser aquela Barbie que tinha crescido, linda e fashion. Mas era apenas uma adolescente grande e desengonçada que ouvia sempre as mesmas perguntas: você não sonha em ser modelo ou você joga vôlei/basquete? Sérgio, era tão óbvio que cansava. “
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