Recomendamos a leitura de "Conciliação trabalhista: quando o “sim” ao acordo é o “não” à justiça", de Rafael Chiari Caspar. O livro aborda os temas da conciliação trabalhista e sua relevância para a justiça social. O autor explora as diferenças entre a conciliação e a mediação, como são realizadas e como devem ser avaliadas, para que a solução escolhida seja realmente a melhor para o caso. Além disso, o livro relaciona a conciliação trabalhista com a garantia de direitos sociais e deixa claro que a solução escolhida deve permitir que os direitos dos trabalhadores sejam assegurados.
O livro é muito bem escrito, contendo análises e exemplos práticos importantes para entender a matéria, além de tópicos aprofundados e úteis, como a discussão a respeito das possíveis consequências da conciliação, suas limitações e abusos. O autor também nos mostra a importância da responsabilização e da transparência no processo, a fim de que os resultados sejam os mais justos possíveis.
O livro é ideal para quem deseja conhecer melhor o tema da conciliação trabalhista e tem aplicação tanto para profissionais do Direito, quanto para estudantes de graduação e pós-graduação que desejam conhecer melhor o tema. Além disso, o livro também pode servir para todos aqueles que desejam atuar na área de conciliação trabalhista, fornecendo-lhes os meios necessários para a realização de acordos equitativos e garantindo que os direitos dos trabalhadores sejam protegidos.
Em geral, recomendamos vivamente a leitura de Conciliação trabalhista: quando o “sim” ao acordo é o “não” à justiça, de Rafael Chiari Caspar, que discute e explora em profundidade o tema da conciliação trabalhista e o seu papel na justiça social.
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A obra denuncia como a conciliação trabalhista pode ser utilizada para reduzir direitos fundamentais trabalhistas e propõe alternativas para reverter tal processo com a implementação do que o autor denominou de “conciliação ideal” (mas que, naturalmente, também poderia ter sido chamado de “conciliação constitucional”). Em profunda revisitação crítica da literatura sobre o tema, problematizaram-se novidades introduzidas com a reforma trabalhista (Lei 13.467/2017), como é o caso do trabalhador hipersuficiente; do procedimento para homologação de acordo extrajudicial; da cláusula compromissória de arbitragem nos dissídios individuais; entre outras.
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