Review: "CONCERTO CONCRETO: Teatro do Absurdo"

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Estou muito entusiasmado de recomendar o livro "Concerto Concreto: Teatro do Absurdo" de Cláudio Aguiar. O livro é um ensaio poético sobre o teatro do absurdo e seu significado na cultura contemporânea. Seu conteúdo é muito rico e abrange vários aspectos da literatura, cultura e sociedade. Ele tem um enfoque abrangente sobre o teatro do absurdo, trazendo à tona várias questões que são relevantes para nós hoje. O livro mostra como a arte do absurdo pode ajudar a dar forma a ideias e sentimentos mais amplos, e como ela pode se tornar um meio de expressar as complexidades da vida.

O livro explora as origens e questões da arte do absurdo com profundidade, mas também é divertido e contagiante. Ele está escrito com uma linguagem clara e simples, que torna a leitura mais agradável. A estrutura também é interessante, pois o autor usa muitas referências à cultura contemporânea para ilustrar seus pontos. Além disso, o livro contém citações de grandes autores e pensadores, o que torna o conteúdo ainda mais interessante.

Em suma, recomendo fortemente "Concerto Concreto: Teatro do Absurdo” de Cláudio Aguiar para qualquer pessoa interessada no teatro do absurdo ou na cultura contemporânea. É um livro interessante, divertido e informativo. Leitores de todos os níveis de conhecimento e experiência de vida vão se beneficiar desse livro. Eu espero que ler o livro seja tão gratificante para você quanto foi para mim.

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Descrição da peça Concerto Concreto, de Cláudio Aguiar
O drama Concerto Concreto, de Cláudio Aguiar, traz, sem dúvida, o apelo ao absurdo em sua narrativa vivida apenas por três personagens – Sadoma, Sobroto e o Professor – perdidos em seus sonhos e reais fracassos, todos inseridos na necessidade de viver que revelam, talvez, inconscientemente. A referência aos sonhos e aos fracassos não se dá por acaso, porém, por uma tentativa que busca o autor de revelar o onírico e a realidade como matérias de vidas indispensáveis à existência humana.Aguiar, ao mesmo tempo, não esqueceu de expor as outras variantes que caracterizam o teatro do absurdo, ou seja, o absoluto estado de perda de objetivos fundamentais e impossíveis de serem revividos ou recuperados por pessoas desamparadas pelo destino, aspectos tão recorrentes em nosso tempo. Os resultados dessas constatações são os momentos de vazios e a falta de perspectiva que assaltam as pessoas, levando-as à solidão, à inapetência por logros de felicidade, à desolação, etc., tudo, enfim, que possa ser enfeixado na abstrusa existência marcada pela incomunicabilidade. O dramaturgo Cláudio Aguiar, ao criar e apresentar seus personagens, tocados profundamente por essa “maldição dos tempos modernos”, de forma quase irônica, surpreende os espectadores com a força da comicidade, que funciona como recurso capaz de ajudar os personagens, cada um a seu modo, a darem continuidade as suas atividades básicas: a ciência e a música. Sobroto, de maneira cômica e atabalhoada, insiste em não abandonar suas experiências científicas capazes de, a qualquer momento, mudarem o rumo do mundo e a vida dos seres humanos, possibilidade absurda e extravagante; Sadoma, por seu turno, age de forma assemelhada quando, apesar de seus achaques provocados pela idade, resolve aprender a tocar piano. Ao lado deles, surge a figura do Professor, aparentemente surgido do nada, para, enfim, ajudar a ambos a suportarem as mazelas do vazio que assaltam suas existências. A obra teatral de Cláudio Aguiar, agora, com a inclusão da peça Concerto Concreto, ganha mais uma dimensão importante na questão dos temas abordados, porque incorpora o teatro do absurdo, expressão cunhada nos anos do pós-guerra pelo crítico inglês Martin Esslin (1918-2002). A peça Concerto Concreto, escrita por Cláudio Aguiar no meado dos anos da década de 1970, se insere, portanto, no rol de tantas outras criações assinadas por Samuel Beckett, Eugène Ionesco, Arthur Adamov, Harold Pinter e Fernando Arrabal, que alcançaram sucesso no Brasil nos últimos anos.

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