Recomendo muito o livro "Como sobreviver ao 8 de março" de Marcella Abboud. É um livro que oferece uma visão única e acolhedora sobre a igualdade de gênero e o dia 8 de março. Ela aborda como é importante apoiar as mulheres no cotidiano e porque é importante nos unirmos para lutar por nossos direitos. O livro também aborda temas como o empoderamento, a equidade e a igualdade de direitos.
Marcella Abboud fornece informações práticas sobre como navegar pelo cenário atual da igualdade de gênero e como fazer a diferença no dia 8 de março. Ela oferece vários exemplos de mulheres que estão lutando por igualdade e que merecem nosso apoio. Ela também oferece algumas ferramentas práticas, que podem ser usadas por todos nós, para melhorar a condição das mulheres.
Eu recomendo este livro para todos que querem se envolver na luta por igualdade de gênero. Ele fornece informações profundas, abrangentes e precisas sobre como nós podemos lutar por direitos iguais. O livro também fala sobre como usar essa luta para melhorar nossa própria vida e como cada um de nós pode fazer a diferença. É uma leitura extremamente importante e poderosa.
Este livro é ideal para aqueles que querem entender melhor o significado do 8 de março, e o que está acontecendo com a luta das mulheres por direitos iguais. Ele dá conselhos práticos sobre como cada um de nós pode se envolver nessa luta. Recomendo esse livro como uma ferramenta para que possamos nos unir na luta por igualdade de gênero e fazer a diferença nesta importante questão social.
Como sobreviver ao 8 de março é um e-book pensado para democratizar a reflexão sobre o Dia Internacional da Mulher na atualidade. Discutida desde 1908 e oficializado em 1977, a data transformou-se numa estratégia comercial que sequestra pautas fundamentais do movimento feminista e apaga o principal objetivo de sua instauração: aumentar a visibilidade sobre os direitos, as conquistas e as ainda necessárias lutas que as mulheres travam todos os dias. O livro também aborda, de maneira leve e concisa, a importância de refletir sobre as estratégias de padronização do “ser mulher” e a imposição de padrões violentos, sob o rótulo de um falso marketing desconstruído. A autora mantém seu didatismo e humor, característicos do Guia Prático do Feminismo também neste novo convite ao diálogo. Para sobreviver ao 8 de março, como nos conta a autora, é preciso começar abrindo mão do parabéns.
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Autor: Marcella Abboud
