Review: "Como os juristas viam o mundo. 1550-1750: Direitos, estados, coisas, contratos, ações e crimes"
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Eu recomendo o livro "Como os juristas viam o mundo. 1550-1750: Direitos, estados, coisas, contratos, ações e crimes" de António Manuel Hespanha. É um livro de pesquisa acadêmica que explora a evolução da compreensão jurídica nas civilizações medievais e modernas. O autor aborda questões relacionadas a direitos, estados, coisas, contratos, ações e crimes e examina como os juristas viam o mundo com base em esses tópicos. A abordagem aplicada na obra é histórica, pois o autor examina a forma como os sistemas jurídicos se desenvolveram ao longo do tempo. Dessa forma, ele fornece uma compreensão profunda dos desafios e desenvolvimentos que formam a base do nosso sistema jurídico moderno.
Nesta obra, você encontrará numerosas discussões sobre como as leis eram criadas, aplicadas e interpretadas durante esse período histórico. O autor prova que as leis da época eram diferentes das leis modernas, o que o ajuda a entender o porquê dos sistemas jurídicos mudarem ao longo do tempo. Ele também explora como os filósofos trabalharam para desenvolver as bases do Direito moderno e do Estado moderno. Além disso, o livro contém diversos estudos de caso interessantes, como a forma como os sistemas de direito romano e germânico se misturaram para formar a base do direito moderno.
Eu recomendo este livro como uma leitura obrigatória para todos os interessados em Direito, História e Filosofia. A obra fornece um retrato detalhado da história do Direito e da evolução dos sistemas jurídicos ao longo do tempo. Os leitores poderão obter uma compreensão profunda da forma como os sistemas jurídicos se desenvolveram, bem como das bases para o Direito moderno. Além disso, a obra será útil para aqueles que buscam entender como o Direito interage com a política, a economia e a sociedade moderna.
Em suma, eu recomendo o livro "Como os juristas viam o mundo. 1550-1750: Direitos, estados, coisas, contratos, ações e crimes" de António Manuel Hespanha. É uma obra perfeita para todos os interessados em Direito, História e Filosofia. O autor oferece um retrato detalhado da evolução dos sistemas jurídicos ao longo do tempo e explica como o Direito interage com a política, a economia e a sociedade moderna.
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Would it be useful to historians to take into account the legal perspectives of society, in this case of the European early modern society? This book arises from a deep conviction that this is the case.
Surely, the legal view of the world corresponds to an intellectual construction. The world of lawyers, more than “The World”, is their world, although they tend to believe strongly that out of it there is no other world (“quod non est in libris non est in mundo”, as they use to say). This is not unique at all. That is also true for economists, mathematicians, physicists, doctors, and poets. All of them create much more than they describe and all of them have the tendency to conceal these moments, fundamentally creative, of their versions of the world. Historians – as they, too, create the past as they narrate it – aspire to find in its original purity, in its raw truth, things “as they really happened”, being often suspicious of second-hand narratives. Lawyers, on the other hand, are arrogantly self-sufficient, involving society in a frame of concepts and formulas that are supposed to explain everything and to explain themselves.
However – if we are able to surpass the antipathy that such pompous certainty inspire -, these intellectual constructs not only reveal important aspects of the working of societies, but they also tell us much about the very logic with which they build their images of the world. With the analytical rigor of their knowledge – comparing, defining, distinguishing, and insisting on it until exhaustion – lawyers provide detailed plans on the organization and functioning of society. As a consequence of the process of discussion and justification of their conclusions, lawyers reveal the universe of views, arguments and reasons that could convince ordinary people. Lawyers describe finely the world and describe thoroughly the reasons that move the world; their world, of course, and their reasons for movement in the world. However, as their knowledge is organized as a practical knowledge, to intervene and to drive behaviours and direct them by persuasion, juridical proposals and their reasons have to raise social consensus by proposing possible things, if possible pleasant things, based on probable reasons. In a way, legal reasoning has to be a popular reasoning. The social rooting of the imagery assumes this continuous traffic between the “culture” of a group and the “nature” as perceived by everyone. It supposes a permanent cultural appropriation of “nature” and a “culture of naturalization”.
Some consider law as the software of society. The statement seems exaggerated, especially if we consider law as only the official law. However, there is a lot of truth in it. If we know the law, in all the complexity of its various levels and internal interactions, we will figure out reasonably well the direction things take in the world of life. At least, we will notice the rule, the things that happen more often. This is either because a rule imposes a behaviour, or because we were creating the right mindsets that lead us to act and react according to certain standards. One of the innovative aspects of this book is the attempt to describe law putting in evidence and relating these different levels on which the legal knowledge works. As a rule, imposing behaviours. Or, more subtly, as an almost subliminal repository of images on how things are and on which we base our strategies in social life.
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