Estou muito feliz em recomendar o livro "Como (não) ser um conservador: Parte I" de João Pedro Franco. Este livro é uma leitura obrigatória para pessoas interessadas em compreender a luta entre conservadores e progressistas no debate político brasileiro. O autor inicia sua análise histórica dos principais partidos conservadores no Brasil, bem como de suas ideias e ações. Ele aborda também os principais problemas contemporâneos que afligem o país, como a falta de segurança, de educação de qualidade, de saúde, de infraestrutura e de desigualdade social.
O autor também examina questões específicas, como a liberdade de expressão, liberdade de imprensa, direitos humanos e outros direitos fundamentais. A profundidade e abrangência da pesquisa realizada pelo autor deixam bem clara a importância desses temas para o debate político no Brasil. Além da análise histórica, o livro aborda também questões práticas, como o papel que os políticos conservadores desempenham na luta contra a desigualdade social no Brasil.
Em suma, é uma leitura obrigatória para pessoas interessadas em entender a luta entre conservadores e progressistas no debate político brasileiro. O autor nos dá um excelente panorama das principais questões envolvidas e nos ajuda a entender melhor o contexto histórico. O livro é importante porque ajuda a compreender melhor como os conservadores influenciam a política no Brasil e oferece sugestões para aprimorar a democracia e combater a desigualdade no país. Recomendo vivamente "Como (não) ser um conservador: Parte I" de João Pedro Franco para todos aqueles interessados em compreender melhor a luta entre conservadores e progressistas no debate político brasileiro.
Uma antítese ao pensamento conservador de Roger Vernon Scruton fugindo do maniqueísmo da oposição apoiada em frases feitas para validar conceitos antagônicos e utilizando a analise dos conceitos ideológicos das instituições estabelecidas no Brasil como referência. Nesse ensaio é mostrado através da dissecação das obras do pensador britânico que o conservadorismo em países desiguais sob a égide do capitalismo dependente, não é a melhor opção de construção filosófica para os que são diariamente explorados, discriminados, humilhados e executados, sendo uma das piores escolhas morais para as classes populares defenderem tão ferozmente. Parte I do ensaio
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Autor: João Pedro Franco
