Review: "Clamor da Selva"

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Eu recomendo altamente o livro "Clamor da Selva" de Olímpio Cruz. Esta obra de ficção científica é uma história fascinante sobre um planeta alienígena que está se transformando a partir de um mundo aparentemente inóspito. O livro explora vários temas importantes, incluindo a compreensão da natureza da vida, a tecnologia, a ética e a política. É uma narrativa envolvente e o autor Olímpio Cruz nos fornece uma visão fascinante e única de um planeta estranho e seus habitantes. Ele usa a ficção científica como um meio para explorar esses temas e trazer à tona questões profundas que afetam o nosso mundo.

A narrativa do livro é fluida e bem escrita, e o autor foi bastante cuidadoso ao desenvolver o contexto e os personagens. A história se desenrola em uma escala grandiosa, pois o leitor é transportado para um outro mundo onde as leis da física e da biologia estão em jogo, e onde as batalhas políticas e a luta pela sobrevivência são constantes. Os personagens são envolventes e bem desenvolvidos, e o autor faz um trabalho excelente ao explorar as questões de segurança, equidade e justiça que são tão relevantes hoje em dia.

O livro também inclui um forte elemento de suspense. O leitor é levado ao longo de uma viagem emocionante repleta de reviravoltas inesperadas. Os acontecimentos são desafiadores e o autor nos mantém interessados. O autor também nos permite ver as profundas implicações éticas e filosóficas que surgem das entrelaçadas aventuras e desventuras que os personagens enfrentam.

Finalmente, o livro também tem uma grande mensagem. Como todas as obras de ficção científica, ele nos lembra de que os seres humanos têm responsabilidade perante a natureza, e que nossas ações afetam diretamente a nossa capacidade de sobreviver.

Com uma narrativa emocionante, personagens envolventes e um tema profundo, "Clamor da Selva" de Olímpio Cruz é uma leitura fascinante que certamente não desapontará. É uma obra que nos lembra que os seres humanos não estão acima da lei da natureza, e que devemos ter cuidado com as nossas ações. Recomendo este livro a qualquer pessoa que esteja interessada em ficção científica e que aprecie uma boa história.

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Olímpio Cruz, indigenista por vocação e indianista por sentimento, teve sua mansa poesia marcada pela mensagem simples e pelo arranjo formal, filiada à impassibilidade como expressão objetiva das coisas no esforço que conduz ao seu universalismo.
“Clamor da Selva” enfeixa um punhado de poesias – que são como contas de terço de quem quer só cantar, extravasar em forma impressa o que ocorre na alma repisada de sentimentos líricos – arrumadas numa surpreendente linguagem cabocla, como caboclo que foi este poeta, livre como o épico dos paus d’arco que margeiam o Rio Corda e triste como a rapsódia de martírios de Alto Alegre, ocorrida em 1901, no Maranhão, quando índios guajajara mataram frades e freiras capuchinhos.
Os versos de Olímpio Cruz evidenciam o seu condicionamento espontâneo e o seu profundo conhecimento pela natividade do que se propôs realizar como ponto central. O índio e o ambiente natural de seu intimismo correm na livre incursão de sua transcendência em recriar o que lhe vem da saudade e o que se lhe apura do apostólico exercício vivencial:
“Índios Canelas, filhos dos Timbiras.ingente inspiração das grandes liras,que decantaram nossas nostalgias!
Sois vós os índios de viver mais puro,herdeiros do presente e do futurodos versos de ouro de Gonçalves Dias!”
Toda poesia excessivamente poética deixa de ser poesia. E Olímpio Cruz sabia desse segredo, porque os versos contidos em “Clamor da Selva”, lançado em Brasília em 1978, mais que o carisma que lhes vestem, são como “um clarão de sol que já vai longe”.
Sobre o autorOlímpio Cruz nasceu em Barra do Corda (MA), em 20 de outubro de 1909, e faleceu em Brasília, no dia 11 de junho de 1996. Poeta, escritor e sertanista, é autor de vários livros de poesia, tendo escrito ainda o romance “Cauiré Imana, o cacique rebelde”, que inspirou um documentário de televisão sobre o que a mídia convencionou chamar de “O massacre de Alto Alegre”, ocorrido em 1901, quando índios promoveram um levante contra uma missão de frades capuchinhos.
O poeta dedicou grande parte de sua vida à causa indígena, tendo vivido 37 anos entre os índios Kanela, Krahô, Timbira, Guajajara, Krikati e Gavião, trabalhando no hoje extinto Serviço de Proteção aos Índios (SPI), órgão fundado pelo Marechal Cândido Rondon ainda nos anos 1940 e substituído em 1967 pela Fundação Nacional do Índio (Funai).
Por conta de seu trabalho como indigenista, após sua aposentadoria, foi agraciado nos anos 1980 pelo governo brasileiro com a Medalha Nacional do Mérito Indigenista, na categoria Pacificador. É o único maranhense detentor dessa condecoração, honraria até então concedida aos irmãos Cláudio e Orlando Villas-Boas. Seu trabalho rendeu estudos antropológicos, inclusive de cientistas e acadêmicos de universidades brasileiras e dos Estados Unidos, como do Instituto Smithsonian.
Olímpio Cruz foi membro da Academia de Letras de Brasília, da Academia Maranhense de Trovas e da Academia Barra-Cordense de Letras.
Da sua bibliografia, destacam-se os seguintes livros:* Puturã, poesias, edição do autor. São Luís, 1946.* Canção do Abandono, poesias, edição do autor, 1953.* Vocabulário dos Quatro Dialetos Indígenas do Maranhão, pesquisa. Edição da Secretaria de Cultura do Estado, Sioge. São Luís, 1972.* Clamor da Selva, 1978 (1ª Edição). Reeditado em 2015.* Lendas Indígenas, Editora Thesaurus. Brasília, 1980.* Cauiré Imana, o cacique rebelde, Editora Thesaurus. Brasília, 1982. Reeditado em 2015.
O escritor, poeta e sertanista participou ainda de várias edições do “Anuário dos Poetas do Brasil”, organizadas e editadas, no Rio de Janeiro, pelo poeta Aparício Fernandes.
Ao falecer, o autor deixou, inéditos, os livros “Cinzas do Tempo”, sonetos, e “Relatório Sertanejo, Barra do Corda no Cordel de Olímpio Cruz”, poesia popular, concluído por volta da década de 1970, publicado em 2009 e reeditado em 2015.

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