Review: "Bom-senso e bom-gosto: Folhetim a proposito da carta que o senhor Anthero do Quental dirigiu ao senhor Antonio Feliciano de Castilho"

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Eu recomendo “Bom-senso e bom-gosto: Folhetim a proposito da Carta que o senhor Anthero do Quental dirigiu ao senhor Antonio Feliciano de Castilho” de Manuel Pinheiro Chagas. Esta obra oferece uma análise interessante sobre a Carta escrita pelo senhor Anthero do Quental ao senhor Antonio Feliciano de Castilho. Através de uma narrativa envolvente, o autor apresenta aos leitores os argumentos sobre as questões estéticas, morais e sociais do século XIX português.

Neste livro, Manuel Pinheiro Chagas explora as questões controversas abordadas na Carta de forma acessível, tornando-a mais compreensível aos leitores de qualquer época. Ainda que se trate de um assunto complexo, a linguagem usada é simples e acessível, sendo adequada a todos os níveis de leitor. Com sua escrita delicada e fluida, o autor consegue capturar a atenção do leitor, mantendo-o interessado e desejando descobrir mais sobre o assunto.

Além de abordar outros assuntos relacionados à Carta, como educação, costumes e história, o autor também aborda questões atuais, como a sabedoria e a importância de se ter bom senso e bom gosto. O autor então consegue usar esse debate para tornar a obra ainda mais atual. Portanto, este livro oferece impressionantes reflexões e reflexões, sendo ideal para todos que desejam entender melhor os costumes e questões da época.

Além disso, este livro também oferece uma ótima oportunidade para o leitor refletir sobre as questões abordadas de forma profunda e ponderada, o que o torna um excelente recurso para discussões acadêmicas sobre o assunto. Da mesma forma, a obra oferece uma grande quantidade de informações culturais e históricas da época, tornando-se uma fonte valiosa de conhecimento para quem gosta de estudar o assunto.

No geral, este livro fornece informações valiosas sobre a Carta de Anthero do Quental e sobre questões atuais importantes. É uma leitura envolvente e educativa, proporcionando ao leitor um excelente conteúdo cultural e intelectual. Recomendo fortemente “Bom-senso e bom-gosto: Folhetim a proposito da Carta que o senhor Anthero do Quental dirigiu ao senhor Antonio Feliciano de Castilho” de Manuel Pinheiro Chagas para todos que gostam de ler sobre história, costumes e questões sociais.

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A carta do sr. Anthero do Quental ao sr. Castilho…Motivo por que tomo a palavra…O sr. Anthero apanhado em ªneglig溅Vem a proposito o baixo-profundo Marinozzi, o Banco Ultramarino, D. Ignez de Castro e Camñes…As novidades velhas…As porcelanas da Russia…Cita-se NicolÞo Tolentino…Entra-se na questào do ideal…Evocaäào perigosa…As escolas da decadencia…Nào falta Victor Hugo…Para que servem as imagens…O manto de Hercules…As aguias e as galinhas. Publicou-se ha tempo e tem-se espalhado em Lisboa uma carta dirigida pelo sr. Anthero do Quental ao sr. Antonio Feliciano de Castilho, carta em que o poeta das Odes modernas protesta violenta e virulentamente contra a censura, irrogada pelo cantor do Amor e Melancholia Þ desastrada escola, de que o sr. Anthero do Quental teve a triste honra de ser um dos fundadores. Fðra lavrada essa censura no artigo de critica litteraria com que o sr. Castilho acompanhou o pobre poema, que ahi publiquei, e que ficou d’essa fïrma illustre. Marengo e Austertilz, diz Victor Hugo no prologo das Orientaes, eram duas ignoradas aldeias; immortalisou-as um dos lampejos victoriosos da espada de Napoleào. Nào intento responder Þ carta; ainda que a pessoa, a quem ella æ dirigida, esteja dispensada de responder pela inconveniencia do ataque, nào me compete a mim substituil-a. Penna mais competente e mais authorisada por todos os motivos se estÞ preparando para isso;[1] mas eu, que fui um dos primeiros a accusar de falso, de affectado, de absurdo, de gongorico o estylo da escola de Coimbra, hoje, que uma das pythonizas desce da tripode, e vem, em linguagem accessivel aos mortaes, explicar os oraculos, e lanäar a luva aos que zombaram dos livros sybillinos, nào desamparo o meu posto, e apresso-me a descer Þ liäa, onde encontro afinal um adversario. Nào via atæ agora senào sombras impalpaveis, que fluctuavam nas brumas das abstracäñes, e se revestiam de um certo ideal, alugado a tanto por ode nos algibebes da Allemanha. Linguagem accessivel aos mortaes, disse eu jÞ, e repito agora.{4} ªUma das maiores provas do absurdo d’aquelle estylo, dizia-me um dia d’estes Bulhào Pato illuminando a questào com um dos admiraveis lampejos do seu espirito de poeta, æ que atæ para o defenderem precisam de o abandonarem.º Mais ainda, digo eu; a prova de que esse estylo æ affectado æ que o sr. Anthero do Quental, quando o seu espirito, excitado pela critica justa ou injusta, que lhe foi feita, se levantou de um impeto para defender-se, quando a palavra lhe brotou espontaneamente dos labios, nào procurou phraseado nebuloso, nào adoptou fïrmas arrevezadas, deixou-a irromper envenenada mas vehemente, resvalar pelo declive natural, reflectir na torrente espumosa o esplendor do sol claro e limpido, o desanuviado azul do nosso firmamento. ApanhÞmol-o em flagrante delicto de naturalidade. Surprehendemol-o antes de ir para o toucador, sem peruca, sem carmim, sem pï de arroz. Ç verdade que o vimos tambem em mangas de camisa, e de mangas arregaäadas. Mas antes isso, sr. Anthero do Quental, antes isso do que vestir aquella casaca allemà, tào safadinha jÞ, e que nos quer dar por nova. Innovar, inventar, sr. Anthero do Quental! no tempo de Henrique Heine jÞ essa casaca estava no fio, e ainda encontrou em Coimbra quem a arremendasse! Ah! Coimbra, terra de encanto, do Mondego amena flor o que te falta sào alfaiates, que nào tenham sï obra feita, vinda pelo paquete de Bordeos

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