O livro "Biocombustíveis e Governança Climática: Cenários a partir da Vigência da Lei 13.576, de 26 de Dezembro de 2017 (RenovaBio)”, escrito pelo Professor Luiz César Machado de Macedo, é uma leitura importante para aqueles que desejam conhecer as novas diretrizes da legislação para a produção de biocombustíveis. O livro analisa de maneira detalhada e crítica a Lei 13.576, de 26 de dezembro de 2017, que institui o Programa Nacional de Produção e Uso de Biocombustíveis (RenovaBio).
O livro apresenta uma visão abrangente sobre o tema, discutindo os impactos sociais, econômicos e ambientais da produção de biocombustíveis, bem como seus efeitos sobre a governança climática. Além disso, apresenta uma análise da Lei 13.576, discutindo seus principais pontos e avaliando os desafios e oportunidades para a implementação do programa RenovaBio. Por fim, o livro traz uma discussão dos principais fatores envolvidos na produção de biocombustíveis, tais como a questão da sustentabilidade, as condições socioeconômicas dos produtores, as questões de governança e o uso dos recursos naturais.
Recomendo o livro “Biocombustíveis e Governança Climática: Cenários a partir da Vigência da Lei 13.576, de 26 de Dezembro de 2017 (RenovaBio)” a todos aqueles que estão interessados em conhecer o tema e entender as implicações da legislação no setor. O livro oferece uma análise aprofundada e crítica da Lei 13.576, fornecendo importantes insights sobre os efeitos da produção de biocombustíveis na governança climática. Além disso, o autor discute as principais questões envolvidas na produção de biocombustíveis, como a questão da sustentabilidade, as condições socioeconômicas dos produtores, as questões de governança e o uso dos recursos naturais, fornecendo um panorama amplo e detalhado deste importante tema.
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La cuestión climática es un problema de ritmos, acelera-ciones y agotamiento. Los ritmos humanos se sincronizan con un modelo económico que se expande gracias a la acele-ración económica, sin apenas inmutarse por el cercano ago-tamiento de los recursos naturales. No cabe duda de que vivimos en una civilización de la aceleración y de la inme-diatez, pero ahora un problema urgente e inmediato recla-ma de soluciones globales a largo plazo. Urge encontrar soluciones para detener el cambio climático, porque la exis-tencia digna y humana sobre la tierra de futuras generacio-nes se ve amenazada. El nuestro es el tiempo de las urgen-cias y las catástrofes. En el año 2009 el historiador D. Cha-rabarty puso en el centro del debate político e intelectual dos cuestiones hasta la fecha ajenas entre sí en un artículo publicado en Critical Inquiry: cambio climático e historia. La tesis central del artículo sostenía que nuestro sentido histórico del presente se ha convertido en algo profunda-mente destructivo, en lo que se refiere al sentido de la histo-ria y del futuro más cercano. Como en los relatos de ciencia ficción, nunca había estado ten cerca un futuro apocalíptico.(…)El presente artículo nos muestra una genealogía de esta progresiva toma de conciencia política, y de su inclusión en perspectivas de gobernanza global, en el Antropoceno. A su vez, rompiendo las rígidas barreras entre disciplinas como la ecología y la economía, propone, a través de un análisis riguroso de la Política Nacional de Biocombustíveis (Reno-vaBio), de los Objetivos de Desarrollo Sostenible previs-tos en la Agenda 2030 de la ONU, de las diferentes conven-ciones y protocolos de Naciones Unidas y de la Constitu-ción Federal de Brasil de 1988, mecanismos financieros para disminuir la emisión de gases invernadero, a través de la utilización de bicombustibles como forma de ampliar el uso de energías renovables. Mecanismos financieros, que serían comercializados por los Bancos, previa autorización del Estado, como Créditos de Descarbonização, podrían con-tribuir, no solo a la reducción de los gases de efecto inver-nadero, sino también a una mayor eficiencia energética-ambiental. Brasil, con una de las concentraciones de masa forestal, población y agua dulce más grandes del planeta, puede marcar el camino de políticas medioambientales que marquen una salida humana y dignade esta era llamada Antropoceno.Borja Muntadas(Do Prólogo)
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