Eu recomendo o livro "Being Data", de Patrizia Tomasi-Bensik. A autora aborda temas importantes sobre a origem e o impacto da informação digital na nossa vida diária. Ela descreve como as tecnologias digitais estão interconectando as pessoas e como isso mudou a forma como vemos o mundo. Além disso, ela analisa os desafios à privacidade, à segurança e à garantia de direitos de propriedade intelectual decorrentes da era digital. Ela também examina questões importantes sobre a regulamentação da Internet e discute os problemas relacionados à falta de padrões éticos no uso da informação digital.
O livro é escrito de forma clara e acessível para todos os níveis de leitura. A autora apresenta argumentos convincentes e equilibrados, bem como exemplos poderosos da realidade atual. Ela também oferece soluções para os problemas encontrados, bem como considerações para a consideração de todos os envolvidos. O livro também contém discussões profundas sobre questões importantes, como a identidade digital, a regulamentação da Internet e a transparência na informação digital.
Eu recomendo esse livro a qualquer pessoa interessada em informação digital e suas implicações. É especialmente relevante para estudantes, pesquisadores, acadêmicos, profissionais da tecnologia, profissionais da informação e do direito e qualquer outra pessoa interessada na exploração dos desafios e oportunidades da informação digital. Como Patrizia Tomasi-Bensik aborda temas importantes sobre a era digital de uma forma clara e acessível, eu acredito que ela definitivamente merece elogios por seu trabalho.
Adotamos o cérebro como órgão máximo, deus ex-machina e deixamos de lado que talvez, pensemos com os intestinos. Nossa mente não reside, não para. É na ânsia de um Micromégas moderno que buscamos a cura para a morte e não nos damos conta que os elétrons que nos compõem vivem 6,6x10^28 anos. Cartesianamente buscamos respostas à nossas questões ancestrais no oceano infindável de informações que constitui o Big Data. Seguimos como tubarões: se paramos, morremos.Com o Being Data, contextualizamos até 1.800 pontos, em 63 diferentes cenários. Se o Cambridge Analytica trabalhava linearmente com 10.000 pontos, o Being Data trabalha –tridimensionalmente- com mais de 100.000 pontos. Matematicamente. Ou seja, com ética.Being Data porque somos dados, porque somos parte, porque somos tudo.Leia mais
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