Review: "Autoajuda é o “cara-aio” ou “cara, aio”?!: : Se o suicídio é a grande questão filosófica, por que não melancolia/depressão ou melancolia-depressiva?"
Eu recomendo fortemente a leitura do livro "Autoajuda é o “cara-aio” ou “cara, aio”?!: Se o suicídio é a grande questão filosófica, por que não melancolia/depressão ou melancolia-depressiva?", de Raphael Henrick Moraes Da Silva. O livro aborda dois assuntos: autoajuda e a questão filosófica do suicídio. Ele fornece uma visão única sobre como lidar com a depressão e a melancolia, e também oferece uma discussão filosófica profunda sobre a questão do suicídio. O livro é escrito de uma forma clara, abordando tópicos complexos de maneira simples e direta. Ele oferece ao leitor um método passo a passo para melhorar a sua saúde mental, e também lhe dá uma compreensão mais profunda sobre o assunto. A leitura deste livro certamente fornecerá ao leitor novos insights e uma riqueza de ferramentas que podem ser usadas para melhorar a saúde mental. É uma leitura indispensável para qualquer pessoa que esteja lutando com a depressão ou a melancolia. Recomendo a leitura do livro "Autoajuda é o “cara-aio” ou “cara, aio”?!: Se o suicídio é a grande questão filosófica, por que não melancolia/depressão ou melancolia-depressiva?", de Raphael Henrick Moraes Da Silva, para aqueles que procuram melhorar a sua saúde mental, obter novos insights e se tornar melhores pessoas.
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O livro é um tratado que visa explicar os casos de depressão que vem surgindo cada vez mais frequentemente, além de demonstrar a motivação para por que a causa disso se une a determinações sociológicas e filosóficas pretéritas, repercutidas desde a “modernidade iluminista” até a “modernidade tardia”.Propõe-se uma determinação do significado desse transtorno (depressão), um tratamento psicomotivacional auxiliar e uma classificação dos tipos gerais de processos psíquicos que geram esse transtorno. Para isso, houve uma discussão dos fundamentos biológicos da psicanálise, além de comentários prévios sobre a ciência pós-moderna, explicando as relações entre o esquecimento psicanalítico, filosófico e aumento do tratamento medicamentoso, bem como o aumento de leituras de autoajuda (o que soa muito mais como “ciência” atualmente). Das diversas discussões em pauta, a fluidez social e a decadência moral-psicológica terão ênfase, por estar diretamente associado à crise depressiva atual, algo indiretamente relacionado ao que se chama “leitura de autoajuda”. Há diversas correlações filosóficas, além da determinação de porquê houve as manifestações sociais morais e filosóficas. Além disso, há uma proposição moral metafísica ao fim, explicando que a noção existencialista se encaixa perfeitamente na noção racionalista-naturalista moral.
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