Eu recomendo o livro "Auto da Alma 500" de Aurélio Pinotti para aqueles que procuram uma obra emotiva e poética. O livro conta a história de um personagem chamado Lírio que busca a transformação interior através de seus vários encontros e experiências. O livro está bem escrito e é lido facilmente. O autor descreve as experiências do personagem de forma detalhada, o que nos ajuda a ver o mundo em que ele vive e o que ele aprende ao longo de sua jornada. O livro nos dá uma visão interessante sobre o processo de transformação interior e nos leva a refletir sobre nossas próprias experiências e sobre o que significa alcançar a nossa própria alma. Além disso, o livro conta com personagens bem desenvolvidos e cenas magníficas, o que torna a leitura ainda mais interessante. A escrita de Aurélio Pinotti é fluida e poética, nos transportando diretamente para o mundo de Lírio e nos permitindo experimentar suas aventuras. Por fim, o livro nos ensina a valorizar cada minuto de nossas vidas e a enfrentar os momentos mais difíceis com coragem e determinação. É uma leitura obrigatória para todos aqueles que procuram inspiração e motivação para seguir em frente.
O livro "Auto da Alma 500" de Aurélio Pinotti é uma obra que encantará todos aqueles que apreciam literatura com fundo emotivo. O autor nos oferece uma narrativa envolvente e poética, recheada de detalhes que nos ajudam a visualizar os acontecimentos. A história nos motiva a buscar a transformação interior e nos ensina a valorizar cada momento da vida. É uma leitura obrigatória para aqueles que procuram inspiração, motivação e entendimento. Portanto, recomendo o livro "Auto da Alma 500" de Aurélio Pinotti como uma excelente opção para aqueles que buscam um livro envolvente e poético.
“Apresentado pela primeira vez “na cidade de Lisboa, nos paços da Ribeira, em a noite de endoenças; era do Senhor de 1518”, ou seja, há exatos quinhentos anos, o Auto da Alma representa a peregrinação da Alma em busca de seu sentido. Peregrinação incerta, a começar pela própria data — grafada originalmente como MD&VIII, ou seja, 1508, mas depois corrigida por vários estudiosos da obra vicentina para dez anos depois — porque há controvérsia em relação à referência à “noite de endoenças”, que alguns pensam referir-se à Quinta-Feira Santa, outros ao próprio Domingo de Páscoa. De uma forma ou de outra, aparentemente a peça foi representada por volta do dia primeiro de abril de 1518, e a aproximação dessa efeméride me inspirou a produzir uma performance que atualizasse a peça de Gil Vicente e tentasse responder à pergunta: o que sobrou da Alma quinhentos anos depois?O texto que se apresenta a seguir foi lido integralmente no Terreiro do Paço, diante do Complexo Ministerial, onde há quinhentos anos ficavam os “paços da Ribeira”.”
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Autor: Aurélio Pinotti
