Eu sou um grande fã do livro "Assata: uma autobiografia" de Assata Shakur. Esta é a história de uma mulher forte, resiliente e líder que lutou corajosamente contra a opressão racial e de gênero nos Estados Unidos. O livro descreve como ela, como mulher negra, lidou com a discriminação racial, a intimidação e a violência da polícia e dos grupos supremacistas brancos. Assata também narra sua experiência como uma presa política e como foi forçada a viver como refugiada. É uma história de resistência, de luta e de esperança.
Eu recomendo esse livro porque ele fornece uma visão única e importante sobre a experiência de uma mulher negra nos Estados Unidos nos anos 70. É uma narrativa muito poderosa, cheia de detalhes interessantes e informações sobre a realidade da opressão racial e de gênero naquele período. Além disso, a forma como Assata lida com a violência e a discriminação é inspiradora e mostra como é possível resistir às forças opressoras. O livro também fornece informações e recursos sobre organizações políticas e grupos de base que lutam pelos direitos dos negros e das mulheres nos Estados Unidos.
Eu recomendo esse livro para qualquer pessoa interessada na luta pelos direitos civis e que deseja entender melhor a história dos negros e das mulheres nos Estados Unidos. É uma leitura enriquecedora que ajuda a entender melhor a história, a luta e o movimento dos direitos civis nos Estados Unidos. É também uma leitura importante para aqueles que querem lutar contra as forças opressoras, como o racismo, o sexismo e a discriminação. Por fim, "Assata: uma autobiografia" é um livro que não deve ser perdido e deve ser lido por todos.
Em sua autobiografia, Assata Shakur entrelaça duas narrativas. Em uma, fala de sua infância e juventude como menina e mulher dentro da comunidade negra estadunidense entre as décadas de 1940 e 1970. Na outra, conta sua trajetória como ativista antirracista, sua passagem pelo Partido dos Panteras Negras e pelo Exército de Libertação Negra, e as estratégias do FBI que a levaram a ser injustamente condenada pela morte de um policial ocorrida durante a emboscada cinematográfica em que foi presa. Desde os anos 1980, Assata vive exilada supostamente em Cuba.O livro conta com prefácios de Angela Davis e Lennox Hinds, além de apresentação da historiadora Ynaê Lopes dos Santos para a edição da Pallas.
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Autor: Assata Shakur
