Eu recomendo Analectos, de Confúcio, para todos que estão interessados em aprender sobre as ideias e ensinamentos deste pensador chinês. Esta obra contém as reflexões filosóficas do grande mestre, que ajudaram a moldar o pensamento chinesa e influenciar a cultura e religião do leste. A narrativa escrita pelo Confúcio é informativa e precisa, e oferece ao leitor uma visão de seu sistema de pensamento. A leitura deste livro é uma experiência extremamente gratificante para aqueles que buscam compreender a filosofia e as crenças do grande mestre chinês.
Analectos é dividido em quatro partes principais, que incluem seus ensinamentos sobre ética, moralidade, educação, política e governo. Ele se concentra em algumas das principais questões que afligiam a sociedade na época. As ideias defendidas pelo Confúcio são ainda relevantes hoje em dia para a sociedade. O livro contém muitas passagens bem escritas e interessantes, que ajudam o leitor a compreender melhor os ensinamentos de Confúcio.
O livro também oferece detalhes sobre como aplicar os ensinamentos ao ensino e ao governo. Os princípios e crenças filosóficas do Confúcio são importantes porque fornecem uma perspectiva sobre como as pessoas devem se comportar e interagir. O livro também oferece discussões ricas e profundas sobre vários temas importantes.
Analectos é uma obra maravilhosa e merece ser lida por todos aqueles que estão interessados em conhecer melhor a filosofia e as ideias do grande pensador chinês. É uma leitura obrigatória para aqueles que desejam se aprofundar nos ensinamentos do Confúcio, e uma excelente forma de compreender as crenças e ideias do pensador chinês.
Se você está interessado em aprender sobre a vida e os ensinamentos do Confúcio, Analectos é uma excelente maneira de fazer isso. Esta obra fornece ao leitor uma visão profunda e significativa do pensamento do grande mestre chinês. É uma leitura obrigatória para todos que desejam se aprofundar na filosofia de Confúcio e suas crenças.
Os recursos financeiros para ajuda humanitária cresceram significativamente nos últimos anos – os fundos das Nações Unidas para esse fim, por exemplo, saltaram de US$ 2 bilhões em 2000 para US$ 11 bilhões em 2009. O valor, porém, é irrisório se comparado aos US$ 802,9 bilhões que os Estados Unidos despenderam entre 2003 e 2011 na Guerra do Iraque, provocando a morte de algumas centenas de milhares de iraquianos e transformando em refugiados internos cerca de 5,5% da população do país (algo em torno de 1,6 milhão de pessoas). Como os pesquisadores brasileiros avaliam esses dados e todo o cenário da Defesa e Segurança nos dias atuais? Que análise eles fazem da trajetória desse campo de estudos no país? Em oito artigos, esta obra traça um panorama abrangente acerca do tema. Surgidas logo após a redemocratização, as primeiras iniciativas consistentes de pesquisa de assuntos estratégicos no Brasil definharam com a adesão do país ao neoliberalismo. A partir da abertura política, em meados da década de 1980, os estudiosos almejavam romper com o monopólio militar na área de defesa e segurança. Já nos anos seguintes, o tema minguou na academia e eles aderiram quase que exclusivamente, e de forma acrítica, à bibliografia anglo-saxônica. Tal situação, afirma um dos autores desta coletânea, representou concretamente uma ameaça à soberania intelectual e política do país. Uma das consequências da escassez de bibliografia foi a emergência da noção de “segurança multidimensional”, que equipara risco ou desafio a “ameaça” e trata como questões de segurança fenômenos que são na verdade sociais, políticos, econômicos, ambientais, energéticos. Os artigos aqui reunidos tratam de vários outros conceitos e aspectos que floresceram em especial nas últimas duas a três décadas no mundo, como as “guerras preventivas”, a agenda de “segurança hemisférica” dos Estados Unidos, a fusão, nesse país e na Colômbia, das atividades militares e policiais sob o pretexto de combate às drogas, e a situação, em meio à crise europeia, dos países daEuropa Centro-Oriental, secularmente reféns de interesses estrangeiros.
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Autor: CONFÚCIO
