Este livro, "Amor: Um Conceito Filosófico" de Duda Lira, é uma excelente leitura para todos aqueles que estão interessados em saber mais sobre a filosofia do amor. O autor apresenta uma abordagem crítica e detalhada sobre o assunto, explorando desde as origens do amor até as modernas interpretações deste sentimento. Além disso, ele explora os laços entre a filosofia e as experiências humanas relacionadas ao amor. O livro também aborda as formas modernas de amor, incluindo o amor platônico, amor à distância e o amor em uma relação de casal. É um livro muito rico em conteúdo, que oferece uma visão abrangente e profunda do amor e de suas implicações para a vida humana. A leitura deste livro é altamente recomendável para aqueles que estão interessados em filosofia e na compreensão do amor. O autor apresenta seu argumento de forma clara e convincente, e cada capítulo oferece um novo olhar sobre o assunto. É um livro que pode ser lido por todos, desde aqueles que buscam entender o amor e suas nuances, até aqueles que desejam ter uma discussão mais profunda sobre este tema. É uma excelente leitura para todos aqueles interessados em descobrir mais sobre o amor e as variações dele. Recomendo este livro a todos que desejam ter uma compreensão mais profunda deste assunto.
As filosofias analíticas atuais do amor romântico tendem a identificar a essência de tal amor com um elemento específico, como a preocupação com a pessoa amada, valorizando a pessoa amada ou a união entre os amantes. Este artigo tratará de diferentes formas da teoria sindical do amor que leva o amor a ser a união física, psíquica ou ontológica de duas pessoas. Primeiramente, essa teoria pode parecer implausível porque tem várias implicações contra-intuitivas, e ainda assim, eu afirmo, é mais coerente e atraente do que parece ser. Distinguir-se-á três modelos específicos e, assim, oferecer um relato diferenciado da teoria sindical que não foi previamente previsto na literatura (1). Afirma-se que dois desses modelos (o modelo ontológico forte e o modelo de luta) devem ser rejeitados (2). Defende-se então o terceiro modelo (o modelo ontológico moderado) contra certas possíveis objeções (3); mas, no entanto, concluirá que, mostrando como este modelo, também, enfrenta outras objeções significativas que, em última análise, expõem os limites da teoria sindical do amor (4). Em conclusão, esboçar-se-á os contornos de uma teoria não-redutiva do amor.
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Autor: Duda Lira
