Review: "Alzheimer – Diário do Esquecimento: Existe alguma realidade mais sólida do que esse mosaico feito de histórias e esquecimentos com que construímos nossos dias e nosso “Eu”?"
“Alzheimer – Diário do Esquecimento: Existe alguma realidade mais sólida do que esse mosaico feito de histórias e esquecimentos com que construímos nossos dias e nosso “Eu”?" é um livro escrito por Míriam Morata Novaes que traz à tona a experiência de viver com o diagnóstico do Mal de Alzheimer. É um livro real, sincero e emocionalmente tocante, que retrata a história de uma mulher que, mesmo diante de um diagnóstico difícil, ainda consegue encontrar forças para contar sua história. É a busca por um sentido na vida que prevalece.
Eu recomendo este livro a todos aqueles que estão interessados no que significa viver com o Mal de Alzheimer. É uma bela história que mostra como é possível viver a vida plenamente mesmo diante das adversidades. É uma narrativa emocional e profunda, que mostra como as memórias e os esquecimentos constituem o mosaico da nossa realidade e o nosso “Eu”.
Este livro deve ser lido por aqueles que estão interessados em entender mais sobre o Mal de Alzheimer e em experimentar a emoção de partilhar essa jornada com alguém que está vivendo a experiência da doença. É também uma leitura importante para aqueles que estão à procura de inspiração e força para ultrapassar os desafios da vida.
Alzheimer – Diário do Esquecimento é um livro único, que mostra o quão especial é a vida de quem vive com o Mal de Alzheimer. É uma história que nos ensina a encarar as adversidades com coragem, tenacidade e esperança. Portanto, recomendo que você leia este livro.
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Alguns médicos sugerem algumas medidas que podem ser adotadas, para ajudar a preservar a saúde mental e diminuir o risco de a pessoa desenvolver a doença de Alzheimer. São elas: boa alimentação, dormir bem, não fumar e beber moderadamente, praticar exercícios físicos, ter uma atividade intelectual regular e diversificada, cuidar da saúde física em geral e ir ao médico regularmente.Meus pais nunca fumaram ou usaram bebida alcóolica, alimentavam-se bem, dormiam mais de 10 horas por dia, tinham vida ativa e eram “viciados” em livros. Ambos desenvolveram essa doença maldita, cada um de uma forma diferente. O meu objetivo é contar um pouco do que eu vivi com eles, não sei se para ajudar alguém a compreender um pouco dessa doença, ou se para fazer uma catarse do período mais escuro e doloroso da minha vida.
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