Eu recomendo fortemente que você leia o livro "Águas de Homens Pretos" de Allan da Rosa. Este livro conta a história de três amigos, cada um de um continente diferente, que decidem embarcar em uma viagem de aventura para trás do tempo. Esta aventura é repleta de segredos sobre o passado de seus amigos, e desafia seus conhecimentos sobre a história, a cultura e a religião. Além disso, o livro é preenchido com muita ação e suspense, ao longo do caminho. A cada nova descoberta, uma nova camada de segredo é desvendada, e as revelações são deslumbrantes.
O livro conta os eventos desta viagem de forma detalhada e aprofundada, desvendando as origens de seus personagens, seus desafios, vitórias e derrotas. As descrições são ricas em detalhes, de modo que o leitor se sente transportado para as diferentes épocas da viagem, e consegue se relacionar com os personagens. Além disso, a escrita de Allan da Rosa é fluida e envolvente, o que o torna um autor muito agradável de ler.
Este livro não só explora os temas da amizade e da aventura, mas também aborda as questões da inclusão, da comunidade e da cultura. A busca de seus personagens por entender a história e a cultura de seus amigos é uma mensagem clara sobre a importância do respeito mútuo entre diferentes culturas.
Além de entreter e divertir, este livro possui uma mensagem linda sobre a importância da inclusão, da aceitação e da compreensão. Eu recomendo fortemente o livro "Águas de Homens Pretos" de Allan da Rosa para todos aqueles que buscam uma história de aventura, mas também querem aprender com ela. Agradeço por ler esta recomendação e desejo que você aproveite a leitura.
Comece pela carta que você quiser. São cinco. O vasto manancial simbólico das Águas compõe cada texto destinado a um ancestral. O princípio é contemplar veredas e movimentos de homens pretos na capital paulista, considerando um ancestral também o rio que se torna um córrego suburbano.As imagens aquáticas organizam o enredo. Nutrição, higiene, trombas d'água, estagnação, fluidez, fervura, regeneração, amolecimento, diluição, afogamento, reflexo e profundidade são orientes para compreender a sensibilidade, o cotidiano e legados negros na cidade de São Paulo, no Brasil e nos espaços de presença afro-atlântica. Por isso, também é necessário deslindar e decifrar as vigas e expressões da Branquitude, esmiuçar seus eixos que envolvem e atravessam os passos de pessoas negras.Para o lápis, para o jeito de observar, roçar, escutar e farejar cada trilha, a Cisma é elementar. Ela se firma em bases históricas concretas, em fundamentos pretos antigos, nos labirintos frutíferos da personalidade e na imaginação duvidosa, na boca de espera e de zarabatana, trocando ideias com vivências modeladas em raiva, sereno, desolação, traquinagem e sonho. Criando ninhos e revides.Leia mais
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Autor: Allan da Rosa
