Eu recomendo o livro "A Separação de Poderes dos Antigos Comparada à dos Modernos: Da Antiguidade até a Pós-Modernidade" de Ygor Pierry Piemonte Ditão. Este livro é uma análise profunda sobre o tema da divisão dos poderes, desde a Grécia Antiga até aos dias de hoje. Ele examina as principais questões e debates sobre este tema, incluindo o papel da democracia, o uso dos direitos humanos e o papel do Estado. Ele aborda também questões relacionadas à coesão social e à atuação da Constituição como guia para esses conceitos. Além disso, esse livro discute como a separação de poderes tem se desenvolvido ao longo do tempo e como foi implementada diferentes vezes e nas diferentes culturas. O livro traz informações altamente relevantes para compreender a atuação da nossa democracia e a sua evolução. É, portanto, uma obra útil e importante para quem se interessa por política, direito e sociedade.
O livro é escrito de forma clara e direta, permitindo aos leitores que não possuem conhecimento prévio sobre o tema compreendê-lo. Ele traz também um grande número de exemplos históricos que tornam o assunto ainda mais interessante. Além disso, o autor consegue trazer uma análise criteriosa das principais questões que envolvem o tema, permitindo que o leitor se aprofunde no tema. O livro é, portanto, uma excelente referência para quem deseja conhecer mais a fundo a separação dos poderes desde os tempos antigos até os dias atuais.
Em suma, recomendo fortemente o livro "A Separação de Poderes dos Antigos Comparada à dos Modernos: Da Antiguidade até a Pós-Modernidade" de Ygor Pierry Piemonte Ditão. É uma obra completa e bem escrita para compreendermos a evolução da divisão de poderes desde os tempos antigos até hoje. É uma excelente referência para quem se interessa por política, direito e sociedade!
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“Tópico que permeia de forma análoga desdobramentos dos mais importantes nas teorias normativas do pensamento político e das leis, a noção de partição de poderes corre conjuntamente às genealogias conceituais da soberania, do bom exercício do poder público conforme suas garantias e mecanismos de balanço, até o legado moderno da política na soberania popular na representatividade, bem como ao próprio Estado de direito previsto em ordem constitucional superveniente como garantia a si próprio e ao indivíduo humano. […] Assim, se na antiguidade e na ordem absolutista a prerrogativa de poder advinha vetorialmente de cima para baixo, através de um corpo decisório restrito e atribuições pessoalizadas, sem interfaces institucionais de intermediação ou deliberação, na modernidade ela ocorre de baixo para cima, na noção representativa das instituições que suprem as demandas populares, levando-as às estâncias mais superiores do aparato político-institucional para a então efetivação de decisões deliberadas. A divisão de poderes, por essas duas variáveis transita igualmente de uma natureza centralizada na pessoa ou pessoas detentoras da prerrogativa de poder, para outra difusa em termos já institucionais especializados para com tais diversas funções e demandas. […] Sobre essa temática tão complexa, há aqui tanto uma revisão quanto um comentário e reflexão, empreendendo convite à clareza pedagógica, ainda assim dotada de toda sutileza dos périplos históricos e conceituais que pela simplicidade de seu raciocínio, mantêm-se esclarecedor e claro aos mais diversos públicos.” (Prefácio Prof. Me. Antonio Cavalcante)
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