Eu recomendo o livro "A Resistência de Clientes Perante os Avanços da Automação Bancária" de Arnaldo Francisco de Brito. É um livro que aborda a resistência dos clientes à automação bancária, fornecendo um olhar sobre como as instituições financeiras podem melhorar o serviço ao cliente. O livro começa com uma discussão sobre a automação bancária e a sua implicação nos serviços ao cliente. Em seguida, o autor discute como as instituições financeiras podem trabalhar com os clientes para melhorar o serviço ao cliente através de tecnologias de automação. Ele examina as barreiras à automação bancária, as soluções para essas barreiras e como as instituições financeiras podem criar modelos de serviço ao cliente que beneficiem os usuários.
O livro também aborda as preocupações dos clientes com relação à segurança e privacidade e como as instituições financeiras podem responder adequadamente a essas questões. O autor também examina as tecnologias que estão sendo implementadas para ajudar as instituições financeiras a melhorar o serviço ao cliente. O livro também discute as políticas que as instituições financeiras precisam adotar para melhorar os serviços ao cliente.
Eu recomendo este livro para todos que estão interessados na resistência dos clientes à automação bancária. É um livro muito importante para todos os profissionais que trabalham com serviços bancários, pois trata de questões importantes relacionadas à automação, segurança, privacidade e serviço ao cliente. O livro também oferece estratégias viáveis para as instituições financeiras para melhorar o serviço ao cliente. É um livro útil e informativo para aqueles que desejam melhorar os serviços bancários.
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Desde meados da década de 1960 os bancos brasileiros travaram uma luta incansável na busca por uma maior produtividade que fosse capaz de fazer face aos desafios impostos por percalços advindos de uma economia recheada de planos econômicos e incertezas diversas. Foi nesse cenário que os bancos resolveram intensificar a automação de seus produtos e serviços, como forte aliado da competitividade e de significativa mudança na forma de relacionamento com seus clientes, que aos poucos foram ganhando autonomia para realizarem suas transações de forma automática, segura e descomplicada. Apesar de uma nítida evolução na adesão do público em geral às novas formas de realizarem suas transações bancárias, dependendo cada vez menos do espaço físico oferecido pelos bancos para o atendimento de forma tradicional, percebe-se que ainda persistem algumas resistências por parte de uma boa parcela da clientela, que remetem a uma subutilização dos recursos tecnológicos, em detrimento dos investimentos cada vez mais substanciais na automação bancária.
Neste livro você vai encontrar os seguintes tópicos:1 INTRODUÇÃO2 AUTOMAÇÃO BANCÁRIA – UMA TRAJETÓRIA DE SUCESSO2.1 PRESSUPOSTOS HISTÓRICOS2.2 RESISTÊNCIA E SUBUTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS2.3 PRINCIPAIS VANTAGENS PARA OS BANCOS E PARA OS CLIENTES3 PRÁTICA VIVENCIADA “IN LOCO” 4 CONCLUSÃO
A tecnologia nos serviços bancários se trata de um caminho sem volta, que vem crescendo a uma taxa de 13% ao ano, desde o ano de 2010, segundo pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos, a FEBRABAN, no ano de 2014. A Pesquisa mostra ainda que os meios eletrônicos tiveram um papel fundamental no processo de inclusão financeira no País. Em 2014, transações feitas em Internet Banking representaram 41% do total de transações do mercado, consolidando-se como o canal mais representativo. Já as transações em Mobile Banking registraram um crescimento exponencial de 127% em relação ao ano anterior e já correspondem a quase 12% do total. No caso específico da automação bancária, utilizar as novas tecnologias significa também a redução ou quase extinção do porte e manuseio do papel moeda, o que dispensaria até maiores investimentos em segurança, visto que o principal atrativo para as práticas criminosas, como roubo e assalto, ainda é o dinheiro em espécie. Assim, o ladrão ou assaltante que mira suas vítimas na certeza de subtrair altas somas em dinheiro, seria desestimulado de suas ações se a moeda fosse substituída por canais eletrônicos como meio de pagamento.
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