Eu recomendo o "A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel" de Charles River Editors. É um livro que conta a história do conflito histórico entre israelenses e palestinos. O autor fornece uma boa análise das raízes do conflito e dos principais acontecimentos que levaram à criação do Estado de Israel.
Além disso, há uma descrição detalhada do Plano de Partilha das Nações Unidas (ONU) de 1947 e de como ele foi implementado na região. O autor também fornece informações sobre os principais atores envolvidos, incluindo os britânicos, os árabes e os líderes israelenses.
O livro oferece uma análise útil da relação entre o Estado de Israel e os países árabes. Ele também aborda o impacto que o conflito tem tido na região e na comunidade internacional. Esta obra contém informações importantes sobre o conflito e seu histórico, e é útil para quem deseja entender melhor a região e sua complexa política.
Charles River Editors fornece uma narrativa clara e bem organizada do conflito. O livro é escrito de forma acessível, fazendo uso de gráficos, ilustrações e outros recursos para ajudar o leitor a entender de forma mais profunda os detalhes do conflito.
Eu recomendo o "A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel" de Charles River Editors a qualquer pessoa interessada na história do conflito entre israelenses e palestinos e no legado do Plano de Partilha da ONU. É uma obra de consulta útil para entender melhor esta complexa questão.
Acesse a amostra grátis e sinta um gostinho do que você irá encontrar no livro A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel sem pagar nada!
Leia online um trecho do livro e curta a experiência antes de adquirir a versão completa.
O conflito travado entre Israelitas e Palestinianos tem, tecnicamente, cerca de 70 anos, mas as suas raízes são profundamente remotas. Imbuído de uma vasta e rica história, o seu respetivo processo de paz surge pejado de conceitos ímpares e politicamente sensíveis, tais como: direito de retorno, fronteiras contíguas, fronteiras seguras, zonas desmilitarizadas, requisitos de segurança; além disso, o conflito conta com atores como o Quarteto de Madrid, a Autoridade Palestiniana, a Fatah, o Hamas, a Liga Árabe, e Israel. Inclusivamente os mais sofisticados peritos e curiosos têm dificuldades em permanecer a par de todos os pormenores.
Aproximadamente um século antes da criação, em 1948, do Estado de Israel, a Palestina era administrada pelo Império Otomano, encontrando-se quase exclusivamente povoada de Árabes. Durante a década de 1850, Judeus começaram a instalar-se em pequenas povoações ao longo dos territórios tradicionalmente pertencentes à Judeia e à Samaria, e correspondentes à pátria bíblica do Reino de Israel e Judá. Estes esforços de aquisição de propriedade foram conduzidos por certos Judeus empenhados no restabelecimento da nação judaica na região. Estes Judeus denominavam-se Sionistas por referência a Sião, termo frequentemente confundido com o próprio Estado de Israel, mas que, originalmente, se reporta a uma colina de Jerusalém (Monte Sião). Os Sionistas estabeleceram o Fundo Nacional Judaico, dedicado a auxiliar colonos judeus na compra de terras na Palestina.
Durante a Primeira Guerra Mundial, os Britânicos, por meio da «Declaração Balfour», em Novembro de 1917, expressaram o seu apoio pela causa sionista e pela fundação de um Estado israelita na Palestina. À época, os Britânicos compreenderam a importância estratégica da Palestina (próxima do Canal de Suez), e assumiram que os Sionistas poderiam, no seguimento da guerra, ser aliados potencialmente úteis na região. Arthur James Balfour, ex-Primeiro-Ministro do Reino Unido e então Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, endereçou, a 2 de Novembro de 1917, uma carta ao Barão Rothschild, declarando, da parte do Governo, “simpatia pelas aspirações sionistas”, e mostrando-se favorável ao “estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional para o Povo Judeu”, oferecendo auxílio na persecução desse fim.
Em 1947, os Britânicos delegaram a questão da partilha do Mandato Britânico às Nações Unidas, e a Assembleia Geral da ONU instituiu a Comissão Especial para a Palestina (UNSCOP). Por fim, a UNSCOP gizou o célebre Plano de Partilha das Nações Unidas de 1947. O Plano de Partilha concebeu dois Estados de aspeto peculiar, embora a intenção consistisse em criar um Estado de Israel com uma população maioritária composta por 55% de Judeus, e um Estado da Palestina com uma população maioritária composta por mais de 90% de Árabes Palestinianos. Por seu turno, a cidade de Jerusalém seria sujeita a administração internacional, atendendo às preocupações religiosas suscitadas entre Muçulmanos, Cristãos e Judeus. Além de abarcar inúmeros locais sagrados para os Cristãos, a cidade de Jerusalém alberga a Mesquita de Al-Aqsa, que, por sua vez, se situa junto ao Muro das Lamentações, de suma importância para os Judeus.
O Plano de Partilha foi aceite pela Agência Judaica, representante dos líderes da comunidade judaica na Palestina. No entanto, foi rejeitado não só pelos líderes palestinianos no Mandato, como também pela recém-formada Liga Árabe, uma confederação de nações do Médio Oriente, então composta por Egito, Líbano, Transjordânia, Iraque, Síria, Arábia Saudita e Iémen. Embora o Estado de Israel viesse a contar com uma população maioritariamente judaica, o sobrante do Mandato Britânico, após a independência da Jordânia, contaria com uma população de aproximadamente 67% de Palestinianos, o que, de acordo com os Árabes, seria vantajoso para os Judeus.
Clique agora mesmo no botão abaixo para desfrutar de forma totalmente gratuita da versão em PDF de um trechinho do livro A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel.
Que tal mandar esse livro para um amigo que também gosta desse assunto? Basta enviar o link para download, e não precisa se preocupar com os direitos desse documento, ele é livre para compartilhamento.
O QUE ESTÃO DIZENDO SOBRE ESSE LIVRO
Como um bom leitor, você com certeza gosta de ver as reviews e resenhas que outras pessoas fizeram após suas leituras.
Clique no botão abaixo e descubra o que as pessoas estão falando sobre A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel.
Agora que você já leu todo o conteúdo que foi disponibilizado de forma gratuita, e tem certeza que é uma ótima leitura, incentive o trabalho do autor comprando o livro completo através deste link:
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” comprar
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” gratis
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” ler online
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” download
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” preço
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” baixar
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” pdf
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” sinopse
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” resenha
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” baixar pdf
livro “A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel” online
RECOMENDAMOS PARA VOCÊ
Agora que sabemos um pouco mais sobre os seus interesses, confira abaixo outros livros da categoria História e outros títulos similares à A Partilha do Mandato Britânico da Palestina: A História e o Legado do Plano de Partilha das Nações Unidas e da Criação do Estado de Israel
