Eu recomendo o livro "A Música e o Inefável" de Vladimir Jankelevitch como leitura obrigatória para aqueles interessados em explorar questões filosóficas profundas sobre a música. O livro se concentra na tentativa de Jankelevitch de entender a música como algo absolutamente único, algo que é profundamente significativo, ainda que incapaz de ser expressado em palavras. Jankelevitch considera a música como significativa e profundamente conectada à experiência humana e à natureza de Deus. A abordagem de Jankelevitch é profunda, poética e filosófica. Ele usa várias metáforas, analogias e imagens poéticas para expressar sua visão sobre a música e sua relação com o sagrado. O livro também está repleto de citações de escritores, músicos e outros artistas, dando voz ao pensamento de Jankelevitch. É uma leitura fascinante e sugestiva para qualquer um que deseje explorar a música e seu significado. Este livro é uma obra-prima que não deve ser perdida. É uma leitura incrivelmente rica e inspiradora, cheia de reflexões profundas sobre a música e a natureza do sagrado.
Recomendo fortemente este livro para qualquer pessoa interessada em obter uma compreensão aprofundada da música e do seu significado profundo. Embora seja um livro filosófico, é escrito de uma maneira acessível e intuitiva, tornando-o acessível a todos, desde o leitor mais casual até o leitor mais acadêmico. Jankelevitch usa a filosofia, a poesia e a música para explorar profundamente o papel da música na vida humana e na compreensão da natureza de Deus. É um livro necessário para aqueles que desejam se envolver em discussões profundas sobre o significado da música.
O livro "A Música e o Inefável" é essencial para aqueles que procuram compreender a profundidade e a beleza da música. A filosofia de Jankelevitch é profunda e poética e oferece uma profunda compreensão da música como um dos mais importantes elementos da experiência humana. Recomendo altamente o livro para qualquer pessoa interessada em explorar profundamente a música e seu significado.
Qual o significado da música? É possível amá-la incontestadamente ou sua natureza dúbia impossibilita sua definição a tal ponto que seus encantos recaem ao vazio Para Bachelard, como para Bergson, no que se refere à percepção psicológica do tempo e da sua duração , Jankélévitch esmiúça a construção musical e seus reflexos na percepção do ouvinte. A música é o prazer que age sobre o sistema nervoso. Não uma ciência, como querem os musicólogos e estudiosos dessa arte, mas sim um encanto que embriaga e se aloja no íntimo, uma operação irracional mais aparentada à magia que às ciências exatas.
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