Eu recomendo o livro "A Menina que criava Corujas" de Rosângela Carvalho. É um livro de ficção para crianças que se passa no século XIV, na Inglaterra. O livro conta a história de Clara, uma menina de 12 anos, que vive em uma pequena aldeia, e que se torna apaixonada por corujas. Ela acaba descobrindo que possui um talento especial para criar aves, e começa a cuidar delas, aprendendo a voar com elas e, ao mesmo tempo, desenvolvendo uma forte ligação com as corujas. Com o passar do tempo, ela acaba se tornando uma grande caçadora de raposas, tornando-se famosa pelo seu talento.
Eu recomendo o livro "A Menina que criava Corujas" porque é uma história encantadora, com personagens interessantes e fortes sentimentos. O livro é muito bem escrito, e a autora consegue transmitir de forma bela e poética a ligação que Clara cria com as corujas. É uma história que nos ensina a valorizar a natureza e a compreender nosso lugar como parte dela.
Além disso, o livro é muito instigante e o leitor fica ansioso para descobrir o que vai acontecer a seguir. A narrativa é fluida e envolvente, contida em capítulos curtos e bem escritos. A escrita da autora é tão rica e poética que o leitor se sente transportado para o século XIV, vivendo a história de Clara de perto e torcendo por ela.
Este livro é ideal para crianças, jovens e adultos, e pode ser lido de forma independente ou lido para crianças como um conto de história. É uma ótima maneira de apresentar aos jovens as aventuras de Clara e as lições que ela vai aprender durante sua jornada. Além disso, o livro é divertido e instigante e acabará prendendo a atenção de qualquer leitor.
Eu recomendo "A Menina que Criava Corujas" de Rosângela Carvalho para qualquer leitor que queira se apaixonar por uma bela história de amizade, aventura e emoção. É uma história que nos lembra o que é importante: amar a natureza, cuidar dela e aprender com ela. É um livro que todos deveriam ler!
Júlia, ao passar as férias no sítio de seus avós, descobriu que todos estavam sempre criando algo. Resolveu, então, que também deveria criar… Mas tudo que conseguia, era criar confusão. Então resolveu aceitar a sugestão de sua mãe e criar “Juízo”. Júlia aprende muito sobre a palavra “criar” , pois sua curiosidade incentiva a professora a dar uma aula sobre o assunto.
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Autor: Rosângela Carvalho
