Este livro é altamente recomendado para aqueles que têm interesse na literatura como uma forma de turismo. O autor, João Cabral de Melo Neto, nos convida a embarcar em uma aventura literária para conhecer mais profundamente os diferentes destinos e o que cada lugar tem para oferecer. Ele usa exemplos de diversos destinos turísticos, explicando como eles são representados na literatura e como essa literatura pode nos ajudar a explorar esses lugares. Os textos são escritos com uma linguagem clara e direta, tornando-os acessíveis para todos os níveis de leitores. Este livro é ideal para aqueles que gostam de explorar a literatura e tomar suas próprias decisões sobre o que desejam aprender sobre cada destino. Ele nos dá a oportunidade de fazer uma viagem de mundos imaginários, onde podemos desenvolver o nosso senso de curiosidade, com um grande valor ao nosso espírito criativo. É também uma excelente forma de aprender sobre a cultura, história e costumes lugar. É uma leitura enriquecedora, que contribui para uma melhor compreensão do mundo em que vivemos.
Recomendo vivamente o livro "A literatura como turismo" de João Cabral de Melo Neto para todos aqueles que procuram descobrir os tesouros escondidos da literatura. Esta obra é uma viagem literária incrível que nos oferece a oportunidade de explorar mais profundamente não só os locais que visitamos, mas também os mundos imaginários que nos rodeiam. É uma leitura enriquecedora e um excelente guia para aqueles que querem aprender mais sobre a cultura e tradições de diferentes lugares. Esse livro nos permite descobrir o mundo a partir de uma nova perspectiva, e é ainda mais recompensador quando profundamente entendido.
Nesta antologia, a poesia de João Cabral e as memórias de Inez Cabral, sua filha, revelam a faceta mais íntima de um dos maiores escritores da literatura brasileira.Ao longo de seus quase cinquenta anos de carreira diplomática, João Cabral de Melo Neto morou em países como Espanha, Inglaterra, Senegal, Equador e Honduras. A cultura e a paisagem desses lugares marcaram sua poesia de forma expressiva. Sevilha talvez tenha sido a cidade mais cantada pelo poeta, mas não foi, de modo algum, a única. No Equador, por exemplo, o fascínio pela natureza e os índios dos Andes produziu joias como "O corredor de vulcões" e "O índio da Cordilheira". Entrelaçados a esses poemas, os relatos memorialistas de Inez Cabral revelam ao leitor aspectos cotidianos da vida de João: seus hábitos, opiniões e gostos.
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