A estética de Gadamer

Gadamer (1900–2002) não fornece uma descrição da estética em nenhum sentido costumeiro. Sua abordagem à arte é contrária, de muitas maneiras, às expectativas filosóficas convencionais. As qualidades estéticas não são debatidas à maneira da tradição analítica da filosofia moderna, nem ele se preocupa abertamente com os problemas do prazer estético. A abordagem de Gadamer à experiência estética está diretamente na tradição fenomenológica. Ele se preocupa principalmente com o lugar da arte em nossa experiência do mundo. Além disso, sua abordagem da teoria estética é uma daquelas raras conquistas intelectuais que são simultaneamente desconstrutivas e construtivas. Ele desmonta elementos da grande tradição platônica, A estética kantiana e hegeliana e ainda oferece uma reconstrução fenomenológica de muitas das ideias centrais dessa tradição para demonstrar sua relevância contínua para a nossa experiência contemporânea de arte. Gadamer está preocupado principalmente com a dimensão cognitiva de tal experiência, com o que as obras de arte abordam e o que elas colocam em questão. Isso cria uma abordagem filosófica flexível capaz de variar livremente sobre várias formas e estilos de arte, discutindo a singularidade das obras e seu significado mais amplo. A abordagem é claramente hermenêutica, na medida em que se esforça para nos familiarizar com os significados e preocupações recebidos, subjacentes à nossa experiência artística. Abertamente influenciado por Heidegger, os ensaios posteriores sobre linguagem e poesia em particular, a estética de Gadamer está longe de ser tradicional. Suas principais reivindicações são: Gadamer está preocupado principalmente com a dimensão cognitiva de tal experiência, com o que as obras de arte abordam e o que elas colocam em questão. Isso cria uma abordagem filosófica flexível capaz de variar livremente sobre várias formas e estilos de arte, discutindo a singularidade das obras e seu significado mais amplo. A abordagem é claramente hermenêutica, na medida em que se esforça para nos familiarizar com os significados e preocupações recebidos, subjacentes à nossa experiência artística. Abertamente influenciado por Heidegger, os ensaios posteriores sobre linguagem e poesia em particular, a estética de Gadamer está longe de ser tradicional. Suas principais reivindicações são: Gadamer está preocupado principalmente com a dimensão cognitiva de tal experiência, com o que as obras de arte abordam e o que elas colocam em questão. Isso cria uma abordagem filosófica flexível capaz de variar livremente sobre várias formas e estilos de arte, discutindo a singularidade das obras e seu significado mais amplo. A abordagem é claramente hermenêutica, na medida em que se esforça para nos familiarizar com os significados e preocupações recebidos, subjacentes à nossa experiência artística. Abertamente influenciado por Heidegger, os ensaios posteriores sobre linguagem e poesia em particular, a estética de Gadamer está longe de ser tradicional. Suas principais reivindicações são: discutindo tanto a singularidade das obras quanto seu significado mais amplo. A abordagem é claramente hermenêutica, na medida em que se esforça para nos familiarizar com os significados e preocupações recebidos, subjacentes à nossa experiência artística. Abertamente influenciado por Heidegger, os ensaios posteriores sobre linguagem e poesia em particular, a estética de Gadamer está longe de ser tradicional. Suas principais reivindicações são: discutindo tanto a singularidade das obras quanto seu significado mais amplo.