Eu recomendo altamente o livro "A Estética de Collingwood" de Sophia Lima. O livro oferece uma abordagem profunda do tema da estética de Collingwood, abrangendo a história, a obra, as influências, as conclusões e as aplicações do pensamento de Collingwood. A escrita é clara, concisa e de qualidade. O livro fornece exemplos úteis, referências, recursos adicionais e discussões em torno dos conceitos fundamentais da estética. Traz muitas ideias interessantes que aguçam o interesse do leitor.
O livro oferece uma visão geral completa da estética de Collingwood e destaca a importância de sua obra para a arte e a cultura. O autor discute conceitos como a "estética do sentimento" e a "estética da intuição" que incluem a subjetividade e a sensibilidade humana na formação do gosto estético. O livro também aborda a contribuição de Collingwood para a crítica de arte e a relação entre a arte e a história. A obra fornece um olhar sobre como as ideias de Collingwood afetam a arte contemporânea e sua influência nas artes visuais, visuais e musicais.
O livro de Sophia Lima é adequado tanto para estudantes de graduação como para aqueles que estão interessados em ampliar seu conhecimento sobre a estética de Collingwood. O livro é um recurso prático e útil para os estudiosos que procuram compreender a obra de Collingwood. É uma leitura obrigatória para qualquer um interessado em obter um entendimento mais profundo do tema da estética. Eu recomendo fortemente "A Estética de Collingwood" de Sophia Lima para aqueles que desejam aprofundar seu conhecimento dos fundamentos da estética.
Robin George Collingwood era principalmente um racionalista da história, um metafísico e classicista, e pensava em seu trabalho em sentir - o trabalho principal sendo Os Princípios da Arte - como opcional Mas o trabalho em grande estilo tinha vários peruanos incansáveis que prosseguem até o presente. Logo após a Segunda Guerra Mundial, ele foi provavelmente o cosmetólogo mais permeado e poderoso a escrever em inglês desde Addison, Hutcheson e Hume, e até agora continua entrando nas compilações como o principal defensor de hipóteses expressivas de mão-de-obra. No campo do raciocínio da história, Collingwood manteve amplamente o preceito de "organização": uma vez que o sujeito é uma pessoa na vida real, o antiquário não pode realizar a compreensão retratando o que ocorreu de acordo com uma perspectiva externa, no entanto, deve levar no próprio cérebro do peruser as considerações que estavam ocorrendo nos artistas fundamentais envolvidos com ocasiões verificáveis. Da mesma forma, a metodologia elegante é aquela pela qual o artesão e o espectador começam a realizar, para estar atento, certos estados psicológicos. A mão-de-obra está em um sentido geral de articulação. Collingwood viu dois impedimentos fundamentais à compreensão geral e reconhecimento disso: primeiro, a palavra "mão-de-obra" obteve inúmeras implicações entre os indivíduos padrão, que deveriam ser desvendadas; segundo, espera-se que uma hipótese filosófica da peculiaridade da articulação mostre que é uma peça fundamental da existência do cérebro, além de um movimento excepcional que os escritores realizamLeia mais
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Autor: Sophia Lima
