Review: "A CRIAÇÃO DA MEMÓRIA: RASTROS AUTOBIOGRÁFICOS NA LITERATURA PORTUGUESA"

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A Críação da Memória: Rastros Autobiográficos na Literatura Portuguesa, de Paulo Ricardo Kralik Angelini, é uma excelente obra para todos aqueles interessados no tema autobiografia e sua influência na literatura portuguesa. O livro aborda as representações autobiográficas e seu papel na produção literária portuguesa, desde o século XV até o século XX. Angelini discute não apenas a influência de autores portugueses no campo da autobiografia, mas também os modos de leitura e escrita de autobiografias.

A obra de Angelini aborda as relações entre o tempo, a memória e a criação literária. Ele analisa a representação do presente, passado e futuro na literatura portuguesa, bem como as mudanças que ocorreram na forma como as memórias são contadas ao longo do tempo. O autor também discute os meios de expressão da memória, incluindo a linguagem, a voz, a estrutura narrativa, entre outras, e como eles são usados para criar efeitos autobiográficos nas obras literárias.

Além disso, o livro apresenta esses temas de forma acessível, apropriada para leitores iniciantes em literatura portuguesa. O autor usa a estrutura de ensaio, o que oferece uma abordagem bastante organizada para o tema. Em cada capítulo, o autor oferece uma explicação detalhada de conceitos, exemplos e discussões sobre a literatura portuguesa e suas relações com a autobiografia.

A Críação da Memória: Rastros Autobiográficos na Literatura Portuguesa, de Paulo Ricardo Kralik Angelini, é uma ótima leitura para aqueles interessados na relação entre autobiografia e literatura portuguesa. O livro fornece um excelente guia para entender como a memória, a voz e a linguagem são usadas na produção literária portuguesa. É uma obra indispensável para aqueles que querem saber mais sobre essa forma de escrita.

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A pertinência das discussões acerca da impossibilidade de um texto declaradamente autobiográfico desramificar-se por completo dos constructos literários, seja na recuperação de uma memória viciada pelo imaginar, seja na configuração na diegese de um outro, o leitor — debate este proporcionado no âmbito da disciplina do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras da PUCRS, Literatura e Subjetividade, ministrada pelos professores Dr. Maria Luíza Ritzel Remédios e Dr. Paulo Ricardo Kralik Angelini, no primeiro semestre de 2011 —, motivou a documentação deste material. Tendo como corpus essencialmente a literatura portuguesa – notadamente com um viés em particular introspectivo –, os textos que compõem A Criação da Memória: rastros autobiográficos na Literatura Portuguesa investigam as escritas que focalizam um eu-autor também como personagem, suas dimensões, seus reflexos, seus imbricamentos com outros elementos da narrativa, com a História, com a Filosofia, com a Psicologia, com as Artes Plásticas, com a Música, com os Quadrinhos. Na primeira parte desta obra, Eça de Queirós é revisitado na impossibilidade de uma autobiografia de Teodorico Raposo em A Relíquia. As marcas características de um narrador que se materializa e dramatiza no texto são levantadas em duas pontas temporalmente distantes, mas significativas e coincidentes: de Livro de Memórias de Teixeira de Pascoaes até As Pequenas Memórias de José Saramago. Da obra de Pascoaes, ainda, há um artigo que discute a narrativa memorialística como possibilidade de existência — e de resistência ao esquecimento. Da mesma constelação literária, vem Raul Brandão e a arqueologia de suas Memórias, no exame dos modos com que o ‘eu’ sobressai-se frente a eventos e seus entrelaçamentos com a sociedade da época e a História. Miguel Torga tem duas facetas literárias esquadrinhadas: a natureza limítrofe de sua escrita autobiográfica em A criação do mundo que, aliás, apresenta eventos igualmente presentes em seu Diário, também aqui investigado. O poeta da obra mais triste de Portugal, segundo o próprio autor de Só, António Nobre, tem suas cartas remexidas e pesquisadas em um artigo. Outro estudo contempla o existencialista Vergílio Ferreira e sua obra diarística Conta-Corrente em diálogo com suas e outras ficções. O excesso do “eu” nas cartas de Mário de Sá Carneiro enviadas a Fernando Pessoa também é inventariado. Aliás, esse material epistolar de Sá-Carneiro é do mesmo modo investigado como parte de um processo de registro que está em decadência (as missivas), em comparação a um gênero que desponta: as histórias em quadrinhos autobiográficas. Mais contemporâneas, as obras de António Lobo Antunes, Frederico Lourenço, Manuel Alegre são perquiridas neste trabalho: as pistas autobiográficas deixadas pelo narrador de Os Cus de Judas, a intertextualidade reveladora de Amar não acaba e as vacilações do pacto autobiográfico em O miúdo que pregava pregos numa tábua. Além delas, as memórias de um homem que não se reconhece são abordadas no estudo de De profundis, Valsa Lenta, novela que traz à cena os acontecimentos imediatamente posteriores ao acidente vascular cerebral sofrido por José Cardoso Pires.

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