Eu recomendo o livro "A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos" de Titus Jacquignon para quem deseja estudar sobre a história da Igreja, seus usos e costumes, e como isso se relaciona com a tradição bíblica. O livro aborda de forma detalhada os Evangelhos e Atos e seus relatos, bem como os contextos históricos de cada um. Ele aborda também como os gestos editoriais, como a reescritura, são usados para destacar alguns aspectos da narrativa. Além disso, o autor também discute como os autores dos Evangelhos e Atos empregaram efeitos retóricos e estratégias narrativas para destacar suas mensagens econtecerem. É também uma grande oportunidade para entender como os primeiros cristãos viram e compreenderam a vida de Jesus e sua mensagem.
O livro é sobretudo interessante para aqueles que procuram expandir seus conhecimentos a respeito dos Evangelhos e Atos. Ele oferece uma ótima análise aprofundada, com explicações sobre os textos, contexto histórico, bem como as estratégias literárias e editoriais usadas. Embora seja mais apropriado para aqueles com conhecimentos aprofundados sobre o assunto, o livro também pode ser útil para quem está começando a estudar sobre a história e a literatura da Igreja.
Além disso, o livro tem um ótimo conteúdo visual. A escrita é clara e concisa, e os autores usaram uma variedade de recursos, como gráficos, tabelas e imagens, para melhorar o entendimento dos assuntos abordados. O livro também oferece um ótimo conjunto de recursos de referência, com mais de 400 páginas de notas, bibliografias e referências cruzadas para ajudar na compreensão dos textos.
Em suma, "A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos" de Titus Jacquignon é um livro altamente recomendado para aqueles que desejam se aprofundar em questões relacionadas à história da Igreja, seus costumes e tradições bíblicas. Ele oferece um conteúdo profundo e detalhado, bem como uma variedade de recursos visuais e de referência para auxiliar no entendimento do assunto. Estudantes, historiadores e apologistas religiosos podem encontrar muito valor neste livro.
Acesse a amostra grátis e sinta um gostinho do que você irá encontrar no livro A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos sem pagar nada!
Leia online um trecho do livro e curta a experiência antes de adquirir a versão completa.
O que realmente temos em nossas mãos e sobre o que podemos falar legitimamente? Não temos obras antigas: nem um Aristóteles, nem um Platão, nem um Homero, nem um Evangelho, etc. Não temos obras antigas. Todos os nossos materiais são do início da Idade Média e o primeiro deles é o códice vaticano do ano 350, contendo a Septuaginta e o Evangelho em uma obra completa – nada por baixo, nada ao redor. Entre Aristóteles e o primeiro documento material com seu nome na capa, com sete séculos e meio de diferença, etc., há uma diferença de sete séculos e meio. A invenção do livro é o primeiro códice e o primeiro gesto editorial que temos – não é um problema correlativo à invenção da impressão. Eu olhei o antigo vazio de fontes na cara e tirei dele a decisão estratégica de não trair o vazio por meio de não sei o que é “teoria”; eu me coloquei na data de meus materiais – nossas únicas fontes – recusando a dividir o problema do conteúdo, substância, forma, ciência do design e o gesto editorial. Examinei a Septuaginta e o Evangelho juntos, posando-me em 350, dando primazia ao gesto editorial que o códice representa. Analisei a mutação que ela representa em relação às mediologias que a precederam e as implicações que dela decorrem. Na verdade, se um romano no ano 200 vai à biblioteca em Roma e pede um Homero – e sabendo que nem o códice nem a obra completa lhe é dada porque ainda não existe – o que ele lê? Quem lê quem e o quê? A revolução do códice, da obra completa e do longo e complexo Relato construído da primeira à última linha, representa uma mudança equivalente à que estamos experimentando entre o mundo do livro e o do mundo digital. Materialmente, portanto intelectualmente, os Antigos nunca puderam ler o que nós lemos. Eu fiz o mesmo com o Corão, excluindo tudo o que não temos e que talvez nem sequer existisse. Desconsiderei lendas e tradições, mesmo as aprendidas; desconsiderei tudo o que tentou preservar a possibilidade de fé dentro da ciência, e me dei a razão de ser do conhecimento independentemente de todas as outras considerações. Estudei, portanto, a não narrativa que é o Alcorão e o Relato que é o Evangelho (e a Septuaginta), tentando recuperar a antropologia daqueles que os criaram: sua relação com a linguagem, com a escrita, etc. Estudei o Alcorão e o Relato que é o Evangelho e a Septuaginta, tentando recuperar a antropologia daqueles que os criaram. Os Relatos falam por si mesmos: sobre si mesmos por si mesmos. Eles dão o método que permite quebrá-los por dentro e a explicação do idioma que usam; dão sua gramática, seu dicionário e suas instruções de uso. Eles falam sobre os problemas encontrados por seus projetistas, pelas equipes de profissionais – estudiosos tardios e medievais – em obras de construção. Resulta deste estudo que o Gênesis é o Relato da criação do próprio Relatos, por si só; que o Evangelho é principalmente uma estratégia de comunicação do século IV que, através de um falso processo, responde a um verdadeiro processo de intenção : a da má reputação que os cristãos arrastaram atrás deles durante a pax romana – ela responde a acusações infundadas e também se aproveita dela para resolver assuntos familiares; que o Alcorão, finalmente, longe de ser alcançado por um acesso beduíno agudo, é o fato dos últimos acadêmicos de Alexandria que o utilizam para lançar holofotes metodológicos e problemáticos sobre todas as obras escritas em línguas não árabes anteriores ao Alcorão – ou seja, sobre a totalidade de nossa biblioteca clássica, aquela que este ambiente técnico de profissionais da Palavra Escrita concebeu e criou entre 350 e 800, entre o advento do Cristianismo e o do Islamismo, e como conseqüência. Sob o manto dos novos hegemonismos, os acadêmicos nos deram algo diferente do que se acredita.
Clique agora mesmo no botão abaixo para desfrutar de forma totalmente gratuita da versão em PDF de um trechinho do livro A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos.
Que tal mandar esse livro para um amigo que também gosta desse assunto? Basta enviar o link para download, e não precisa se preocupar com os direitos desse documento, ele é livre para compartilhamento.
O QUE ESTÃO DIZENDO SOBRE ESSE LIVRO
Como um bom leitor, você com certeza gosta de ver as reviews e resenhas que outras pessoas fizeram após suas leituras.
Clique no botão abaixo e descubra o que as pessoas estão falando sobre A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos.
Agora que você já leu todo o conteúdo que foi disponibilizado de forma gratuita, e tem certeza que é uma ótima leitura, incentive o trabalho do autor comprando o livro completo através deste link:
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” comprar
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” gratis
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” ler online
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” download
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” preço
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” baixar
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” pdf
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” sinopse
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” resenha
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” baixar pdf
livro “A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos” online
RECOMENDAMOS PARA VOCÊ
Agora que sabemos um pouco mais sobre os seus interesses, confira abaixo outros livros da categoria Espiritualidade e outros títulos similares à A Antropologia do Relato e o gesto editorial II: Os Evangelhos e Os Atos
Autor: TITUS JACQUIGNON
